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  • 1
    In: Ecology, Wiley
    Abstract: As armadilhas fotográficas tornaram‐se o principal método de observação de muitas espécies em grandes áreas. Os dados obtidos com armadilhas fotográficas podem ser usados para descrever os padrões e monitorar a ocupação, abundância e riqueza da vida selvagem, informação essencial para a conservação em tempos de rápidas mudanças climáticas e de cobertura do solo. A perda de habitat e a caça furtiva são responsáveis pelas perdas populacionais históricas de mamíferos no hotspot de biodiversidade da Mata Atlântica, especialmente para espécies de médio e grande porte. Aqui apresentamos um conjunto de dados de levantamentos com armadilhas fotográficas de mamíferos de médio e grande porte ( 〉 1 kg) em toda a Mata Atlântica. Compilamos dados de 5.380 armadilhas fotográficas instaladas no nível do chão em 3.046 locais, de 2004 a 2020, resultando em 43.068 registros de 58 espécies. Esses dados acrescentam aos conjuntos de dados existentes de mamíferos na Mata Atlântica por incluir as datas de operação das câmeras, que são necessárias para análises que lidam com detecção imperfeita. Também incluímos, quando disponíveis, informações sobre importantes preditores de detecção, como marca e modelo da câmera, uso de isca e obstrução do visor da câmera que pode ser medido a partir de imagens de exemplo em cada local da câmera. Além de estudos sobre os padrões e mecanismos por trás da ocupação, abundância relativa, riqueza e detecção, o conjunto de dados aqui apresentado pode ser usado para estudar os padrões de atividade diária das espécies, nível de atividade e interações espaço‐temporais entre as espécies. Além disso, os dados podem ser usados em combinação com outras fontes de dados em diversas análises com modelagem populacional integrada. Um script R está disponível para visualizar um resumo do conjunto de dados. Esperamos que este conjunto de dados seja usado para aumentar o conhecimento sobre as assembleias de mamíferos e usado para informar soluções baseadas em evidências para a conservação da Mata Atlântica. Os dados não são restritos por direitos autorais e, por favor, cite este documento ao usar os dados.
    Type of Medium: Online Resource
    ISSN: 0012-9658 , 1939-9170
    RVK:
    Language: English
    Publisher: Wiley
    Publication Date: 2024
    detail.hit.zdb_id: 1797-8
    detail.hit.zdb_id: 2010140-5
    SSG: 12
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  • 2
    In: Ecology, Wiley, Vol. 100, No. 1 ( 2019-01)
    Abstract: Primates play an important role in ecosystem functioning and offer critical insights into human evolution, biology, behavior, and emerging infectious diseases. There are 26 primate species in the Atlantic Forests of South America, 19 of them endemic. We compiled a dataset of 5,472 georeferenced locations of 26 native and 1 introduced primate species, as hybrids in the genera Callithrix and Alouatta . The dataset includes 700 primate communities, 8,121 single species occurrences and 714 estimates of primate population sizes, covering most natural forest types of the tropical and subtropical Atlantic Forest of Brazil, Paraguay and Argentina and some other biomes. On average, primate communities of the Atlantic Forest harbor 2 ± 1 species (range = 1–6). However, about 40% of primate communities contain only one species. Alouatta guariba (N = 2,188 records) and Sapajus nigritus (N = 1,127) were the species with the most records. Callicebus barbarabrownae (N = 35), Leontopithecus caissara (N = 38), and Sapajus libidinosus (N = 41) were the species with the least records. Recorded primate densities varied from 0.004 individuals/km 2 ( Alouatta guariba at Fragmento do Bugre, Paraná, Brazil) to 400 individuals/km 2 ( Alouatta caraya in Santiago, Rio Grande do Sul, Brazil). Our dataset reflects disparity between the numerous primate census conducted in the Atlantic Forest, in contrast to the scarcity of estimates of population sizes and densities. With these data, researchers can develop different macroecological and regional level studies, focusing on communities, populations, species co‐occurrence and distribution patterns. Moreover, the data can also be used to assess the consequences of fragmentation, defaunation, and disease outbreaks on different ecological processes, such as trophic cascades, species invasion or extinction, and community dynamics. There are no copyright restrictions. Please cite this Data Paper when the data are used in publications. We also request that researchers and teachers inform us of how they are using the data.
    Type of Medium: Online Resource
    ISSN: 0012-9658 , 1939-9170
    URL: Issue
    RVK:
    Language: English
    Publisher: Wiley
    Publication Date: 2019
    detail.hit.zdb_id: 1797-8
    detail.hit.zdb_id: 2010140-5
    SSG: 12
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  • 3
    Online Resource
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    Revista do Instituto Florestal ; 2022
    In:  Revista do Instituto Florestal Vol. 34, No. 1 ( 2022-06-15), p. 81-90
    In: Revista do Instituto Florestal, Revista do Instituto Florestal, Vol. 34, No. 1 ( 2022-06-15), p. 81-90
    Abstract: Uma das principais consequências da fragmentação florestal é a perda de aves e mamíferos de maior porte que são dispersores de sementes. A ausência desses dispersores pode levar à alteração da composição vegetal da floresta, com a substituição por espécies vegetais dispersas por animais de menor porte, ou mesmo por vento ou água. Os índices de diversidade mais comuns (e.g., riqueza) não quantificam essa complexidade, limitando a compreensão do processo. Para captar essa complexidade, estudamos a fragmentação florestal pelo ponto de vista do índice de diversidade funcional (DF) de mamíferos não-voadores em áreas de Mata Atlântica. Comparamos a DF conforme Petchey e Gaston (2002) a partir do levantamento de espécies e seus atributos tróficos em três áreas de tamanhos diferentes no sudeste do Brasil: Serra do Japi (35.400 ha), Ribeirão Cachoeira (230 ha) e pequenos fragmentos em Itatiba-SP (9 ha). Os resultados sugerem que a DF total e a riqueza estão positivamente relacionados ao tamanho das áreas, entretanto, parece haver um limite nessa relação quando observamos a DF total por número de espécies em cada fragmento. Além disso, a presença da espécie Leopardus guttulus em um fragmento muito menor que sua área de vida, contribui com a DF do local, reforçando a importância da conectividade entre fragmentos. Dessa forma, concluímos que tanto o tamanho do fragmento quanto sua conectividade exercem influência na DF, assim, devendo ser considerados como parâmetros fundamentais ao se pensar em políticas públicas para garantir a permanência das espécies atuais e seus serviços ecossistêmicos.
    Type of Medium: Online Resource
    ISSN: 2178-5031 , 2178-5031
    Language: Unknown
    Publisher: Revista do Instituto Florestal
    Publication Date: 2022
    detail.hit.zdb_id: 2635205-9
    Location Call Number Limitation Availability
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