In:
CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES, South Florida Publishing LLC, Vol. 16, No. 9 ( 2023-09-15), p. 15645-15662
Kurzfassung:
Relacionar os níveis de atividade física aosesfechos adversos maternos fetais. Trata-se de estudo observacional transversal, realizado na Maternidade Darcy Vargas, Joinville–SC, período de agosto a dezembro de 2020. O estudocorreu com amostra composta de puérperas primigestas que responderam a um questionário validado (QAFG) sobre atividade física; os desfechos primários analisados foram: via de parto, ganho de peso gestacional, prematuridade, peso do Recém-nascido (RN), diabetes mellitus gestacional (DMG)DHEG) UTI neonatal. Foi utilizado o cálculo de razão de chance ajustado, com intervalo de confiança de 95%. De acordo com o resultado do questionário, os grupos foram compostos por puérperas sedentárias (n=76/15,4%), praticaram atividades leve (152/30,9%), moderada (202/41,0%) e vigorosa (n=62/12,6%). Características maternas, apresentaram diferença na idade, classificação do IMC, atividade remunerada, escolaridade e tabagismo. Características do recém-nascido não houve diferença significativa. Quando comparadas ao grupo com atividade física moderada as pacientes sedentárias apresentaram aumento da chance de desenvolvimento da DMG (RC=2,113 IC95% 1,059-4,217) e necessidade de internação em UTI neonatal (RC=3,408 IC95% 1,155-10,051); nos grupos de atividade leve e vigorosa, não apresentaram impacto significativo. Em nosso estudo encontramosa gestação de primigesta que o sedentarismo comparado a atividade física moderada aumenta o risco de desenvolvimento da DMG e da necessidade de internação em UTI neonatal, enquanto que as atividades de intensidade leve e vigorosa, não apresentaram influência sobre os desfechos analisados.
Materialart:
Online-Ressource
ISSN:
1988-7833
,
1988-7833
DOI:
10.55905/revconv.16n.9-112
Sprache:
Unbekannt
Verlag:
South Florida Publishing LLC
Publikationsdatum:
2023
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