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  • 1
    In: ABCS Health Sciences, NEPAS, Vol. 42, No. 1 ( 2017-04-26)
    Abstract: Introdução: Pacientes submetidos à cirurgia cardíaca (CC) necessitam de ventilação mecânica invasiva (VMI) após o procedimento cirúrgico, sendo que um tempo prolongado de VMI pode levar a um aumento do tempo de permanência na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Objetivo: Verificar se o tempo de VMI interfere no tempo de internação em UTI. Métodos: Foram analisados, prospectivamente, pacientes submetidos à CC e que permaneceram por um tempo inferior a 24 horas na VMI. Foram selecionados 69 pacientes, os quais foram admitidos na UTI e acompanhados até o momento da extubação. Com esse dado encontrou-se o tempo que permaneceram em VMI e, depois, quantos dias permaneceram internados na UTI até o momento da alta da unidade. Resultados: A maior parte dos pacientes submetidos à CC foi do sexo masculino (56,5%); a idade média foi de 55,93±14,29 anos; o tipo de cirurgia mais prevalente foi a revascularização miocárdica (71,0%); o tempo médio de circulação extracorpórea (CEC) foi de 65,05±20,06 minutos; o tempo médio de internação na UTI foi de 2,18±1,10 dias; o tempo de VMI foi de 7,32±2,66 horas. Não se verificou significância estatística entre essas duas últimas variáveis com um p=0,43. Conclusão: Pode-se concluir que não houve correlação entre o tempo de ventilação mecânica e tempo de internação em UTI em pacientes que não apresentaram complicações pós-operatórias imediatas e que permaneceram menos de 12 horas sob ventilação mecânica. 
    Type of Medium: Online Resource
    ISSN: 2357-8114 , 2318-4965
    Language: Unknown
    Publisher: NEPAS
    Publication Date: 2017
    Location Call Number Limitation Availability
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  • 2
    In: ABCS Health Sciences, NEPAS, Vol. 42, No. 2 ( 2017-08-28)
    Abstract:  Introdução: Além da qualidade do cuidado, estrutura física e acesso ao serviço de saúde, a assistência humanizada no processo de nascimento deve refletir sobre a experiência de dor e satisfação da mulher. Objetivo: Comparar a satisfação e a percepção de dor vivenciada pela mulher no parto vaginal e na cesariana. Métodos: Estudo descritivo de corte transversal envolvendo puérperas. Foram aplicados: “Questionário de Experiência e Satisfação com o Parto” (QESP) modificado, versão curta do “questionário de dor McGill” e “esquema de representação corporal feminino”. Resultados: Foram entrevistadas 150 puérperas. Após a cesariana, demonstraram maior satisfação quanto à forma que decorreu o trabalho de parto (TP) (p=0,01) e menos satisfação em relação à dor no pós-parto (PP) (p=0,04). As de parto vaginal estavam mais satisfeitas sobre como decorreu o PP (p=0,02) e menos satisfeitas com a intensidade de dor no TP (p=0,03) e no parto (P) (p=0,01). As características dolorosas durante o TP e P foram aguda e cruel-punitiva. Em relação ao PP, a dor em baixo ventre foi mais relatada após a cesariana. A intensidade dolorosa no TP foi significativamente maior no parto vaginal (7,30 (±2,82) versus 5,86 (±3,51)), (p=0,007). Conclusão: As que realizaram cesariana estavam mais satisfeitas como decorreu o TP e menos satisfeitas em relação à dor no PP. As de parto vaginal estavam mais satisfeitas com a forma que decorreu o PP e menos satisfeitas com a intensidade de dor no TP e P.
    Type of Medium: Online Resource
    ISSN: 2357-8114 , 2318-4965
    Language: Unknown
    Publisher: NEPAS
    Publication Date: 2017
    Location Call Number Limitation Availability
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