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  • 1
    In: REVISTA SAÚDE MULTIDISCIPLINAR, Morgana Potrich Higher Education Center, Vol. 12, No. 2 ( 2022-06-30)
    Abstract: A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível, provocada pela espiroqueta Treponema Pallidum, com manifestações clínicas diversificadas que podem apresentar períodos de latência, úlceras em região genital e até mesmo lesões cardiovasculares e do sistema nervoso central. A sífilis gestacional (SG) tem um grande impacto na gestação, pois a mesma pode ser transmitida ao feto em qualquer período da gestação, podendo resultar em aborto, trabalho de parto prematuro, óbito fetal e infecção neonatal. Diante deste cenário o objetivo desse estudo foi verificar a incidência de sífilis gestacional em dois municípios do sudoeste goiano. A pesquisa foi realizada nos municípios de Mineiros e Rio Verde, localizados em Goiás, no período de janeiro de 2015 a agosto de 2018. Foram coletados dados como número de partos realizados nos municípios, número de casos de sífilis gestacional, além de idade, raça e escolaridade das gestantes, tendo sido utilizado o DATASUS e o Sistema de Informações para Agravos de Notificação – SINAN como instrumento para a coleta de dados. No município de Mineiros foram realizados 4.276 partos, sendo 68 casos de SG, com uma incidência total de 6,76%. O perfil epidemiológico das gestantes demonstrou que o maior número de notificações foi de gestantes com idade entre 20 – 29 anos (45,5%), autodeclaradas pardas (52,9%) e com o grau de escolaridade ignorado (50%). Em Rio Verde foram realizados 7.621 partos, sendo 266 casos de SG, com uma incidência total de 15,04%. A maior notificação foi em gestantes com idade entre 20 – 29 anos (54,5%), autodeclaradas pardas (62,7%) e com o grau de escolaridade ignorado (26,6%). Apesar de existir diagnóstico e tratamento eficaz, observa-se que em ambos os municípios no decorrer dos anos (2015 – 2018), houve um aumento no número de casos de SG apesar de ser verificada a diminuição do número de partos, sugerindo que as medidas de prevenção e controle não estão sendo eficazes nos municípios estudados. Palavras-Chave: Sífilis. Treponema Pallidum. Sudoeste Goiano.
    Type of Medium: Online Resource
    ISSN: 2318-3780
    URL: Issue
    Language: Unknown
    Publisher: Morgana Potrich Higher Education Center
    Publication Date: 2022
    Location Call Number Limitation Availability
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  • 2
    In: REVISTA SAÚDE MULTIDISCIPLINAR, Morgana Potrich Higher Education Center, Vol. 12, No. 2 ( 2022-06-30)
    Abstract: Introdução: O parto normal é o processo fisiológico final da gravidez em que o corpo feminino é preparado desde o início, através de todas as modificações físicas e emocionais que acontecem no organismo materno. Por ser uma via de parto natural e fisiológica tem sua preferência, com comprovação científica, para a maioria dos nascimentos, e apresenta inúmeros benefícios, tanto para a mulher quanto para o bebê. O Brasil ainda é um país com altas taxas de cesarianas no mundo, principalmente na saúde suplementar e, portanto, é necessário incentivar às gestantes para tal via, informado os inúmeros benefícios que esta via de parto pode oferecer ao binômio mãe-bebê. A compreensão e auxílio dos profissionais da área da saúde é de essencial importância, já que estes atuam na prevenção e promoção da saúde. Objetivo: O trabalho tem por objetivo expor os benefícios do parto normal, sendo importante informar aos meios acadêmicos e científicos, assim como incentivar os profissionais de saúde, que por sua vez incentivarão gestantes durante o pré-natal. Metodologia: É uma pesquisa de caráter exploratório e bibliográfica, que teve como base investigativa três artigos entre os anos 2016 e 2018. Desenvolvimento: As longas horas de trabalho de parto e a intensa produção de ocitocina facilitam a lactação, o que por sua vez, estimulam a involução uterina, diminuindo as chances de hemorragias e hematomas, além de proporcionarem uma rápida recuperação para a mulher, que tem nos braços um bebê vulnerável e que demandará cuidados. O incentivo ao empoderamento feminino aumenta a autoestima da nova mãe e a facilidade com que esta mulher tem para o primeiro contato com o bebê, logo após o parto, ativa com maior facilidade o vínculo positivo entre mãe e filho. Quanto aos benefícios do neonato, se destaca uma adaptação superior na respiração e na estabilização cardíaca, além de serem bebês menos propensos a desenvolverem alergias dos mais diversos tipos, bem como asma, devido ao contato deste com a flora bacteriana vaginal da mãe, se colonizando desde o nascimento. Há ainda menores chances de infecção para ambos. Revela-se, portanto, a importância das gestantes receberem informações e orientações sobre os benefícios do parto normal durante as consultas de pré-natal. Conclusão: Sem sombra de dúvidas o parto normal ainda é a via de parto mais segura e que apresenta mais benefícios, tanto para a mãe quanto para o bebê. Cabe ao profissional de saúde trazer informações de seus benefícios às gestantes, ainda durante o pré-natal, para que se sintam seguras quanto a esta via de parto. 
    Type of Medium: Online Resource
    ISSN: 2318-3780
    URL: Issue
    Language: Unknown
    Publisher: Morgana Potrich Higher Education Center
    Publication Date: 2022
    Location Call Number Limitation Availability
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  • 3
    In: REVISTA SAÚDE MULTIDISCIPLINAR, Morgana Potrich Higher Education Center, Vol. 12, No. 2 ( 2022-06-30)
    Abstract: Introdução: O câncer de mama é a segunda neoplasia mais comum nas mulheres, após o de pele não melanoma. A taxa de mortalidade é ainda elevada, com alta incidência de óbitos decorrentes da doença. Para reduzir esses números, a estratégia permanece sendo o diagnóstico precoce. O rastreamento visa a detectar pequenos tumores em mulheres assintomáticas com o objetivo primário de reduzir a mortalidade pela doença. Objetivo: Verificar as indicações da melhor faixa etária para início do rastreio para o câncer de mama que possibilite maior número de diagnósticos precoces desta doença antes que possa provocar sintomas ou se apresentar de forma avançada, possibilitando tratamento eficaz. Metodologia: A presente pesquisa trata-se de um estudo exploratório, descritivo feito através de levantamento bibliográfico, baseado nas bases de dados Scielo (Scientific Eletronic Library Online) e Bireme (Biblioteca Virtual em Saúde). Foram incluídos neste estudo, os artigos que contemplaram o tema Rastreio para câncer de mama e que estavam relacionados aos objetivos deste resumo. Os estudos permitiram formular ideias norteadoras sobre a importância do rastreamento e as idades de destaque em que devem ser realizados. Desenvolvimento: O trabalho realizado no Reino Unido comparou o efeito do rastreio mamográfico anual iniciados a partir dos 40 anos e a partir de 50 anos de idade onde observaram uma redução de 25% da mortalidade por câncer de mama com 10 anos iniciais de seguimento. Já após esse período inicial não houve diferença significativa na mortalidade. Estudos anteriores e meta-análises avaliavam que a redução de mortalidade era da ordem de 13-16% para o grupo que iniciou precocemente o rastreamento. Desta maneira a Sociedade Brasileira de Mastologia e a Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia recomendam o rastreamento a partir dos 40 anos. Já a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde (MS) recomendam que a mamografia seja realizada a partir dos 50 anos. A redução da mortalidade nos últimos 40 anos foi comprovada com estudos controlados randomizados entre mulheres que tiveram a adesão ao rastreamento mamográfico, no qual se pôde observar uma detecção precoce do tumor. Considerações Finais: As diversas sociedades especializadas diferem da OMS e do MS quanto às recomendações para o início do rastreamento para o câncer de mama provavelmente por se direcionarem por estudos que avaliam populações e condições distintas. Entretanto, todos são unânimes sobre os benefícios do rastreamento para a detecção precoce da doença, podendo ser oferecido às pacientes tratamentos efetivos, que podem levar à cura.
    Type of Medium: Online Resource
    ISSN: 2318-3780
    URL: Issue
    Language: Unknown
    Publisher: Morgana Potrich Higher Education Center
    Publication Date: 2022
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  • 4
    In: REVISTA SAÚDE MULTIDISCIPLINAR, Morgana Potrich Higher Education Center, Vol. 12, No. 2 ( 2022-06-30)
    Abstract: O parto é o momento do nascimento da criança, que pode trazer vários benefícios para a mãe e o bebê se for por via vaginal. Entre os efeitos positivos do parto normal, podemos destacar a diminuição do risco de prematuridade, melhor desenvolvimento dos órgãos do recém-nascido e um sistema imunológico mais eficaz. Algumas gestantes preferem a cesárea devido ao medo do parto normal, mas existem técnicas específicas e não farmacológicas que ajudam a diminuir a dor e ansiedade durante esse processo. Este estudo tem como objetivo investigar o efeito da hidroterapia com chuveiro quente e exercícios perineais com bola sobre os parâmetros de dor, ansiedade e estresse neuroendócrino durante o parto. Os métodos empregados são de revisão da literatura, com base nos achados em outros artigos e livros de assistência ao parto, sendo eles: Pubmed, Scielo e Rotinas em Obstetrícia. A essência Five Flower obteve regulação do equilíbrio físico e emocional, redução da tensão e controle da dor no parto, pode ser utilizada como método não farmacológico: hidroterapia com água quente, exercícios perineais com bola durante o parto, acupuntura, musicoterapia, aromaterapia e técnicas de respiração que diminuem a ansiedade da mãe no parto e funcionam como uma forma de analgesia, podendo resultar em um parto mais tranquilo para a mãe e o bebê. Portanto, o uso de táticas não farmacológicas como banhos quentes e exercícios perineais precisam ser analisados como opções terapêuticas adjuvantes para dor, ansiedade e estresse durante o parto devido os benefícios comprovados nos estudos.
    Type of Medium: Online Resource
    ISSN: 2318-3780
    URL: Issue
    Language: Unknown
    Publisher: Morgana Potrich Higher Education Center
    Publication Date: 2022
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  • 5
    In: REVISTA SAÚDE MULTIDISCIPLINAR, Morgana Potrich Higher Education Center, Vol. 12, No. 2 ( 2022-06-30)
    Abstract: Introdução: A episiotomia é definida como a prática de incisão realizada no períneo, musculatura entre a vagina e o ânus, para facilitar a saída do recém-nascido no momento do parto normal. Anteriormente utilizada em partos de difícil expulsão do neonato, se tornou cada vez mais usual na tentativa de preservar a integridade da musculatura do assoalho pélvico, evitando lacerações desse tecido. Esta prática, nos últimos anos, tem sido questionada devido as várias complicações que este procedimento pode levar se realizado de maneira rotineira. Objetivo: O objetivo desse pressente estudo é compreender as recomendações da episiotomia bem como suas consequências danosas que corroboraram para que se tornasse prática de violência obstétrica durante o parto. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura com base na análise de dados em busca de artigos na plataforma PubMed que abordam o tema Episiotomia nos últimos 10 anos, em língua portuguesa e inglesa. Desenvolvimento: O Royal College of Obstetricians and Gynaecologists (RCOG) e o National Institute for Health and Care Excellence (NICE) aconselham episiotomia mediolateral como medida para preservar o assoalho pélvico frente à pressão exercida no intraparto. No entanto, é visto a necessidade de se limitar essa prática rotineiramente, considerando-se a sua associação a trauma perineal, aumento da perda sanguínea, infecções perineais e deiscência da ferida. Sabe-se também que a episiotomia em primigestas aumenta o risco de laceração obstétrica espontânea no parto subsequente. Nesse ínterim, se valer usualmente do procedimento em questão sem comprovações benéficas a parturiente pode se configurar com o desrespeito a autonomia da mulher diante dos seus direitos sexuais e reprodutivos, assim como seus direitos humanos, sendo a episiotomia muitas vezes imposta como rotina obstétrica, sem fundamentação científica e sem consentimento livre e esclarecido. Conclusão: Apesar da literatura obstétrica relatar diferentes variações, ainda não há consenso universal de qual a melhor técnica cirúrgica e comprovação sobre as reais indicações. Contudo, organizações internacionais de saúde admitem que esse procedimento não deve ser utilizado de praxe, sendo incluído como mutilação genital, enquadrando em violência obstétrica. Logo, é direito da paciente negar a realização do procedimento sem sofrer coerção e/ou violência verbal por parte da equipe médica, e diante da potencial necessidade desse procedimento deve ser discutida antecipadamente priorizando a autonomia durante o trabalho de parto.
    Type of Medium: Online Resource
    ISSN: 2318-3780
    URL: Issue
    Language: Unknown
    Publisher: Morgana Potrich Higher Education Center
    Publication Date: 2022
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  • 6
    In: REVISTA SAÚDE MULTIDISCIPLINAR, Morgana Potrich Higher Education Center, Vol. 12, No. 2 ( 2022-06-30)
    Abstract: Atualmente, cerca de 60% da população feminina em idade reprodutiva utilizam algum método contraceptivo, sendo os mais comuns os anticoncepcionais orais combinados. Estes possuem dois hormônios sintéticos, o estrogênio e a progesterona, que são semelhantes aos produzidos pelo ovário feminino, contudo, há contraindicações para algumas pacientes o uso destes métodos. Este estudo tem como objetivo exemplificar e mostrar de forma geral a atuação destes métodos contraceptivos combinados e suas contraindicações. Os métodos empregados foram revisão de literatura, baseados nos artigos pesquisados no Pubmed e Scielo. Os níveis hormonais de progesterona e estrogênio elevados devido ao uso contínuo de contraceptivos orais combinados impede a ovulação e provoca alterações físico-químicas no endométrio e no muco cervical. Os efeitos adversos destes medicamentos consistem no aumento do risco de complicações vasculares como a trombose venosa profunda, embolia pulmonar, infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral. Sendo assim, estes contraceptivos orais combinados devem ser prescritos por um profissional especializado para que haja uma avaliação individual visando obter uma melhor indicação destes para cada paciente. As contraindicações mais comuns são pacientes HIV positivo, lactantes entre 6 semanas e 6 meses pós-parto, tabagistas com mais de 35 anos de idade, mulheres com 40 anos ou mais, hipertensas, diabéticas, as submetidas a cirurgia de grande porte, com quadro de tromboflebite superficial, dislipidêmicas, cardiopatas, portadoras de câncer de colo uterino, doença falciforme e com hepatopatia.
    Type of Medium: Online Resource
    ISSN: 2318-3780
    URL: Issue
    Language: Unknown
    Publisher: Morgana Potrich Higher Education Center
    Publication Date: 2022
    Location Call Number Limitation Availability
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