In:
Revista de Ciências Médicas e Biológicas, Universidade Federal da Bahia, Vol. 16, No. 1 ( 2017-07-14), p. 85-
Abstract:
〈 p class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; text-align: justify; line-height: 150%; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;" 〉 〈 span style="font-size: 12.0pt; line-height: 150%; font-family: ";Times New Roman";,";serif";;" 〉 O câncer é considerado uma doença genética, na qual os genes que sofreram mutações por motivos físicos ou químicos, modificam a função biológica natural. Os métodos mais eficazes para a destruição de células tumorais ainda são a quimioterapia e a radioterapia, porém, seus efeitos colaterais, na maioria das vezes, interferem na qualidade de vida dos pacientes. Dentre as diversas complicações envolvidas no tratamento antineoplásico, destaca-se a mucosite oral. A presente revisão de literatura objetiva descrever a etiopatogênese da MO e destaca as principais complicações provenientes deste tipo de lesão. Por se tratar de um processo inflamatório que acomete a mucosa oral e estar associada a quadros de desconforto e dor, é importante tentar proporcionar ao paciente afetado por esta condição clínica alívio da sintomatologia dolorosa. Há na literatura o registro do emprego de algumas medidas profiláticas e terapêuticas para a mucosite provocada por oncoterapia, tais como uso de agentes físicos e químicos. O laser, por exemplo, é uma forma de radiação não ionizante e com alta concentração, não invasiva e bem tolerada pelo organismo. É de grande importância a realização de estudos sobre o tema para que se tenha dados e parâmetros de análise suficientes para melhorar a qualidade de vida dos pacientes em tratamento contra o câncer. 〈 /span 〉 〈 /p 〉
Type of Medium:
Online Resource
ISSN:
2236-5222
,
1677-5090
DOI:
10.9771/cmbio.v16i1.14008
Language:
Unknown
Publisher:
Universidade Federal da Bahia
Publication Date:
2017
Permalink