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  • 1
    In: CoDAS, FapUNIFESP (SciELO), Vol. 26, No. 4 ( 2014-07), p. 286-293
    Abstract: OBJETIVO: Acompanhar a maturação da via auditiva em recém-nascidos prematuros pequenos para a idade gestacional (PIG), por meio do estudo das latências absolutas e interpicos do potencial evocado auditivo de tronco encefálico (PEATE) nos primeiros seis meses de idade.MÉTODOS: Estudo transversal e longitudinal prospectivo multicêntrico, que avaliou 76 recém-nascidos, 35 PIG e 41 adequados para a idade gestacional (AIG), nascidos entre 27 e 36 semanas de gestação na primeira avaliação. O PEATE foi realizado em três momentos (período neonatal, três meses e seis meses). Retornaram para a segunda avaliação 29 PIG e 33 AIG (62 lactentes), entre 51 e 54 semanas (idade corrigida). Na terceira, retornaram 49 lactentes (23 PIG e 26 AIG), com faixa etária de 63 a 65 semanas (idade corrigida). Foi critério de inclusão a presença bilateral de emissões otoacústicas evocadas por estímulo transiente e curva timpanométrica normal.RESULTADOS: Verificou-se simetria interaural nos dois grupos. A comparação entre os dois grupos ao longo dos três períodos estudados não mostrou diferenças relevantes nos parâmetros do PEATE, exceto para as latências da onda III no período entre os três e seis meses. Quanto ao processo maturacional com tone burst 0,5 e 1 kHz, verificou-se que os grupos não se diferenciaram.CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que, nos prematuros, o processo de maturação da via auditiva ocorre em tempo similar em PIG e AIG. Também sugerem que a prematuridade é um fator de maior relevância para a maturação da via auditiva que o fator peso ao nascer.
    Type of Medium: Online Resource
    ISSN: 2317-1782
    Language: Unknown
    Publisher: FapUNIFESP (SciELO)
    Publication Date: 2014
    detail.hit.zdb_id: 3070303-7
    Location Call Number Limitation Availability
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  • 2
    In: CoDAS, FapUNIFESP (SciELO), Vol. 26, No. 4 ( 2014-07), p. 294-301
    Abstract: OBJETIVO: Acompanhar a maturação da via auditiva de lactentes nascidos a termo pequenos para a idade gestacional, por meio do estudo das latências absolutas e interpicos do Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (PEATE) nos primeiros seis meses de vida.MÉTODOS: Estudo multicêntrico prospectivo longitudinal. PEATE realizado no período neonatal em 96 recém-nascidos, 49 pequenos para a idade gestacional (PIG) e 47 adequados para a idade gestacional (AIG). Destes, 77 lactentes (39 PIG e 38 AIG) retornaram para a segunda avaliação. Na terceira avaliação, retornaram 70 lactentes (35 PIG e 35 AIG).RESULTADOS: PIG e AIG não apresentaram diferenças significativas no período neonatal e aos três meses de vida. Aos seis meses, houve diferença estatística entre os grupos PIG e AIG para a onda III e interpico I-III. Latências das ondas do PEATE diminuíram mais rapidamente nos primeiros três meses que do terceiro para o sexto mês de vida para o grupo PIG. O grupo AIG mostrou diminuição progressiva da latência das ondas do PEATE durante os seis meses.CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que a maturação da via auditiva nos PIG ocorre em ritmo diferente quando comparada aos AIG. Os PIG têm maturação mais rápida, especialmente nos três primeiros meses de vida; nas crianças AIG, esse processo ocorreu de modo constante e gradual ao longo dos seis meses estudados.
    Type of Medium: Online Resource
    ISSN: 2317-1782
    Language: Unknown
    Publisher: FapUNIFESP (SciELO)
    Publication Date: 2014
    detail.hit.zdb_id: 3070303-7
    Location Call Number Limitation Availability
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  • 3
    In: Revista da Associação Médica Brasileira, FapUNIFESP (SciELO), Vol. 62, No. 6 ( 2016-09), p. 568-574
    Abstract: Resumo Objetivo: analisar a frequência de falha da extubação em recém-nascidos pré-termo (RNPT) em uso de ventilação mecânica (VM) convencional após a extubação traqueal nos grupos submetidos à ventilação por pressão positiva intermitente por via nasal (nIPPV) e pressão positiva contínua em vias aéreas (nCPAP). Método: foram estudados 72 RNPT portadores de insuficiência respiratória, com idade gestacional (IG) ≤ 36 semanas e peso de nascimento (PN) 〉 750 g, que necessitaram de entubação traqueal e ventilação mecânica. O estudo foi controlado e randomizado a fim de garantir a aleatoriedade na escolha dos integrantes dos grupos. A randomização foi realizada no momento da extubação por meio de envelopes selados. Falha da extubação foi definida como necessidade de reentubação e ventilação mecânica durante as primeiras 72 horas após a extubação. Resultados: entre os 36 RN randomizados para nIPPV, seis (16,6%) apresentaram falha de extubação em comparação a 11 (30,5%) dos 36 RN randomizados para nCPAP. Não houve diferença estatística entre os dois grupos de estudo em relação a PN, IG, classificação do RN e tempo de VM. A principal causa de falha da extubação foi a ocorrência de apneia. Complicações gastrointestinais e neurológicas não ocorreram nos RNPT participantes do estudo. Conclusão: constatamos que no grupo dos RNPT submetidos à nIPPV, apesar da falha da extubação ser numericamente menor que nos RNPT submetidos à nCPAP, não houve diferença estatisticamente significante entre os dois modos de suporte ventilatório após a extubação.
    Type of Medium: Online Resource
    ISSN: 0104-4230
    Language: Unknown
    Publisher: FapUNIFESP (SciELO)
    Publication Date: 2016
    detail.hit.zdb_id: 2027973-5
    Location Call Number Limitation Availability
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  • 4
    In: CoDAS, FapUNIFESP (SciELO), Vol. 25, No. 1 ( 2013), p. 22-28
    Abstract: PURPOSE: To characterize the Auditory Brainstem Response (ABR) of small for gestational age preterm newborns and to compare the findings to those of appropriate for gestational age premature newborns in order to verify whether the small for gestational age condition is a risk factor for hearing loss. METHODS: This prospective cross-sectional multicenter study evaluated 72 preterm newborns of both genders (35 small and 37 appropriate for gestational age), who were born at 30 to 36 weeks of gestational age and were evaluated before hospital discharge. Only newborns with present transient evoked otoacoustic emissions and tympanometry type A were included. The ABR was performed with click stimuli. The quantitative data analysis was performed using mean and standard deviation measures for each group. For qualitative analysis, the ABR results were classified as normal or altered according to the absolute latencies of waves I, III, V and interpeaks I-III, III-V, I-V. The analysis was carried out considering the age of the newborn at the time of examination. RESULTS: Alterations were evident in 32 newborns (44.44%), being 15 small (43%) and 17 appropriate for gestational age (46%), with no between-groups difference. Of the 15 small for gestational age newborns with altered ABR, six presented as auditory risk only the small for gestational age condition. In the group of adequate for gestational age newborns, there was a higher occurrence of alteration in males. CONCLUSION: There was no difference in responses of auditory evoked potential between small and appropriate for gestational age preterm newborns. Therefore, the condition does not behave as a risk factor for retrocochlear impairment.
    Type of Medium: Online Resource
    ISSN: 2317-1782
    Language: Unknown
    Publisher: FapUNIFESP (SciELO)
    Publication Date: 2013
    detail.hit.zdb_id: 3070303-7
    Location Call Number Limitation Availability
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