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  • 1
    In: Fish and Fisheries, Wiley, Vol. 16, No. 4 ( 2015-12), p. 668-683
    Abstract: Aquaculture is currently the fastest expanding global animal food production sector and is a key future contributor to food security. An increase in food security will be dependent upon the development and improvement of sustainable practices. A prioritization exercise was undertaken, focusing on the future knowledge needs to underpin UK sustainable aquaculture (both domestic and imported products) using a ‘task force’ group of 36 ‘practitioners’ and 12 ‘research scientists’ who have an active interest in sustainable aquaculture. A long list of 264 knowledge needs related to sustainable aquaculture was developed in conjunction with the task force. The long list was further refined through a three stage process of voting and scoring, including discussions of each knowledge need. The top 25 knowledge needs are presented, as scored separately by ‘practitioners’ or ‘research scientists’. There was similar agreement in priorities identified by these two groups. The priority knowledge needs will provide guidance to structure ongoing work to make science accessible to practitioners and help to prioritize future science policy needs and funding. The process of knowledge exchange, and the mechanisms by which this can be achieved, effectively emerged as the top priority for sustainable aquaculture. Viable alternatives to wild fish‐based aquaculture feeds, resource constraints that will potentially limit expansion of aquaculture, sustainable offshore aquaculture and the treatment of sea lice also emerged as strong priorities. Although the exercise was focused on UK needs for sustainable aquaculture, many of the emergent issues are considered to have global application.
    Type of Medium: Online Resource
    ISSN: 1467-2960 , 1467-2979
    URL: Issue
    Language: English
    Publisher: Wiley
    Publication Date: 2015
    detail.hit.zdb_id: 2024569-5
    SSG: 21,3
    SSG: 12
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  • 2
    In: Journal of Applied Ecology, Wiley, Vol. 57, No. 4 ( 2020-04), p. 681-694
    Abstract: A intensificação agrícola e a perda associada de habitats de elevada qualidade são os principais factores que impulsionam o declínio dos insetos polinizadores. A fim de mitigar o impacto ambiental da agricultura, a Política Agrícola Comum (PAC) da UE, de 2014, definiu um conjunto de atributos ou estruturas do habitat e da paisagem, designadas de Áreas Foco Ecológico (AFEs) que devem ser mantidas pelos agricultores como requisito para obter as ajudas económicas previstas nas medidas agroambientais. No presente trabalho realizamos uma avaliação à escala europeia das diferentes opções destas estruturas, a fim de munir a PAC pós‐2020, com informação sobre a importância das AFEs. Estas variam muito quanto ao seu potencial no apoio às populações de polinizadores, de acordo com a extensão da sua aceitação pelos agricultores e das práticas adoptadas por estes na sua gestão, que podem consistir em práticas padrão ou práticas mais amigáveis para os polinizadores. Um processo estruturado, com base na técnica de elicitação de Delphi foi desenvolvido, envolvendo 22 especialistas de 18 países europeus, com o objectivo de avaliar as opções de AFEs previstas na PAC. Esta avaliação levou em consideração os requisitos do ciclo de vida dos taxa dos principais polinizadores, ou seja, as abelhas, as abelhas solitárias e os sirfídeos ou moscas‐das‐flores. Cada AFE foi avaliada quanto ao seu potencial para fornecer alimento, locais de nidificação, e recursos para as larvas dos sirfídeos. A percepção quanto à eficácia das AFEs como fonte de recursos (alimento) para os polinizadores variou substancialmente, do ponto de vista quer geográfico, quer temporal (época do ano). Por exemplo, a AFE, faixas verdes nas margens do campo são consideradas uma boa fonte de alimento, no sul e leste da Europa, durante todo ano, mas ineficazes, no norte e oeste da Europa, no início do ano. Nenhuma EFA alcançou pontuações elevadas na categoria de recursos (fonte de alimento), quando submetida ao maneio padrão, sendo consideradas ineficientes, na segunda metade do ano. Os especialistas envolvidos identificaram oportunidades de melhoria substancial na qualidade do habitat, através da adopção de práticas de maneio das EFAs mais “amigáveis” para com os polinizadores. No entanto, a melhoria das práticas de maneio das EFAs por si só, dificilmente garantirá todos os requisitos necessários para a manutenção das populações de polinizadores. A nossa avaliação sugere que a combinação de práticas de má gestão (maneio), diferenças inerentes à qualidade do habitat dos polinizadores e o aumento do bias que resulta da utilização de espécies de crescimento rápido ou fixadoras de azoto limitam severamente o papel e potencial destas estruturas na manutenção das populações de polinizadores nas paisagens agrícolas europeias. Implicações políticas . A conservação dos polinizadores ajuda a proteger os serviços de polinização providenciados por estes. O nosso estudo destaca a necessidade de criar uma variedade de habitats interconectados e geridos de forma que se complementem na oferta de recursos (alimento, locais de nidificação e recursos para as larvas) aos polinizadores. Para atingir este objectivo, a PAC pós‐2020 deve adoptar uma visão holística na implementação das EFAs, que integre os diferentes programas destinados a protecção da biodiversidade (por exemplo, maior condicionalidade, esquemas ecológicos, e medidas agroambientais e de adaptação climática). Para melhorar a qualidade do habitat, recomendamos uma estrutura de monitorização eficaz suportada por indicadores quantitativos e qualitativos orientados para metas, que permitam facilitar a tomada de decisões direcionadas especificamente para as EFAs, e que a colaboração entre os gestores da terra (agricultores) seja incentivada.
    Type of Medium: Online Resource
    ISSN: 0021-8901 , 1365-2664
    URL: Issue
    Language: English
    Publisher: Wiley
    Publication Date: 2020
    detail.hit.zdb_id: 2020408-5
    detail.hit.zdb_id: 410405-5
    SSG: 12
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  • 3
    In: Food and Energy Security, Wiley, Vol. 8, No. 1 ( 2019-02)
    Abstract: Sustainable intensification is a process by which agricultural productivity is enhanced whilst also creating environmental and social benefits. We aimed to identify practices likely to deliver sustainable intensification, currently available for UK farms but not yet widely adopted. We compiled a list of 18 farm management practices with the greatest potential to deliver sustainable intensification in the UK , following a well‐developed stepwise methodology for identifying priority solutions, using a group decision‐making technique with key agricultural experts. The list of priority management practices can provide the focal point of efforts to achieve sustainable intensification of agriculture, as the UK develops post‐Brexit agricultural policy, and pursues the second Sustainable Development Goal, which aims to end hunger and promote sustainable agriculture. The practices largely reflect a technological, production‐focused view of sustainable intensification, including for example, precision farming and animal health diagnostics, with less emphasis on the social and environmental aspects of sustainability. However, they do reflect an integrated approach to farming, covering many different aspects, from business organization and planning, to soil and crop management, to landscape and nature conservation. For a subset of 10 of the priority practices, we gathered data on the level of existing uptake in English and Welsh farms through a stratified survey in seven focal regions. We find substantial existing uptake of most of the priority practices, indicating that UK farming is an innovative sector. The data identify two specific practices for which uptake is relatively low, but which some UK farmers find appealing and would consider adopting. These practices are: prediction of pest and disease outbreaks, especially for livestock farms; staff training on environmental issues, especially on arable farms.
    Type of Medium: Online Resource
    ISSN: 2048-3694 , 2048-3694
    URL: Issue
    Language: English
    Publisher: Wiley
    Publication Date: 2019
    detail.hit.zdb_id: 2663354-1
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  • 4
    In: Journal of Ecology, Wiley, Vol. 110, No. 11 ( 2022-11), p. 2628-2648
    Abstract: Le changement climatique est une des causes importantes du déclin des pollinisateurs. Il peut notamment provoquer une réduction de la production de ressources florales et des décalages phénologiques entre les périodes de floraison et d'activité des pollinisateurs. Cependant les effets du changement climatique sur l'attractivité des fleurs, et les conséquences sur les interactions plantes‐pollinisateurs, les fonctions de pollinisation et la reproduction des plantes restent peu connus. Nous avons mené une expérimentation in situ simulant une intensification de la sécheresse à long terme pour mesurer les multiples impacts de la réduction des précipitations dans une communauté végétale Méditerranéenne caractéristique de la garrigue écorchée. Dans cet habitat, les prédictions climatiques se caractérisent par une augmentation de la fréquence et de l'intensité des épisodes de sécheresse. Nous avons centré nos mesures sur trois espèces parmi les plus abondantes et fournissant la plus grande quantité de ressources florales pour les pollinisateurs ( Cistus albidus , Salvia rosmarinus et Thymus vulgaris ). Nous avons mesuré un ensemble de trait floraux, y compris la production de nectar et l'émission d'odeurs florales sur les plantes en conditions de sécheresse ou sous précipitations naturelles (contrôle). Nous avons également mesuré l'effet de la réduction des précipitations sur les visites des pollinisateurs, la production de fruits et la germination chez S. rosmarinus et C. albidus . La réduction des précipitations a provoqué une altération des odeurs florales des trois espèces de plantes, ainsi qu'une réduction de la production de nectar chez T. vulgaris . Apis mellifera et Bombus gr. terrestris ont visité plus de fleurs dans les parcelles contrôle que dans les parcelles en conditions de sécheresse, alors que les petites abeilles sauvages ont montré un comportement opposé. La richesse spécifique des pollinisateurs n'était pas significativement différente entre les deux traitements. Finalement, la production de fruits et de graines de S. rosmarinus et C. albidus n'étaient pas significativement modifiées par le traitement. Enfin, les graines issues de plantes en conditions de sécheresse ont germé légèrement plus lentement chez S. rosmarinus , et avec un taux de germination légèrement plus faible chez C. albidus . Synthèse . Globalement, la réduction des précipitations, relativement modérée, a provoqué des effets limités mais consistants sur les traits floraux, ainsi que sur les visites des pollinisateurs et sur la reproduction des plantes. L'intensification prédite des épisodes de sécheresse dans cette région est plus importante que celle testée dans cette étude. Les impacts seront donc probablement plus forts, avec des conséquences possibles importantes sur la structure et le fonctionnement des réseaux de pollinisation dans les écosystèmes méditerranéens.
    Type of Medium: Online Resource
    ISSN: 0022-0477 , 1365-2745
    URL: Issue
    Language: English
    Publisher: Wiley
    Publication Date: 2022
    detail.hit.zdb_id: 3023-5
    detail.hit.zdb_id: 2004136-6
    SSG: 12
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  • 5
    In: Journal of Animal Ecology, Wiley, Vol. 87, No. 4 ( 2018-07), p. 995-1007
    Abstract: Existe un interés creciente en comprender las consecuencias funcionales de las interacciones entre especies en redes ecológicas. Para muchas redes mutualistas, incluidas las de polinización y dispersión de semillas, las interacciones se muestrean generalmente registrando las visitas de consumo que los animales realizan en las plantas. Sin embargo, tales visitas pueden no reflejar eventos reales de polinización o dispersión de semillas, a pesar de ser estos los procesos ecológicos de interés. Los animales frugívoros pueden actuar como dispersores de semillas, si ingieren los frutos y dispersan sus semillas, o como consumidores de pulpa o predadores de semillas, si picotean los frutos para consumir trozos de pulpa o depredar sus semillas. Estos procesos tienen consecuencias opuestas para el éxito reproductivo de las plantas. Por lo tanto, equiparar visitas a eventos de dispersión de semillas podría llevar a inferencias sesgadas sobre la ecología, evolución y conservación de este mutualismo planta‐animal. En este estudio usamos información de la historia natural sobre las consecuencias funcionales de interacciones pareadas planta‐ave para examinar los cambios en la estructura de siete redes europeas de frugivoría tras eliminar las visitas clasificables como interacciones no mutualistas (picoteo de pulpa y depredación de semillas). De acuerdo con el conocimiento existente sobre las estructuras contrastadas de redes mutualistas y antagonistas, formulamos hipótesis sobre los cambios esperados al eliminar las interacciones no mutualistas, como un mayor anidamiento y una menor especialización. Las interacciones no mutualistas, con picoteadores de pulpa y predadores de semillas, aparecieron en las siete redes, representando el 21‐48% de todas las interacciones y el 6‐24% de la frecuencia total de interacción. Cuando se eliminaron estas interacciones, hubo aumentos significativos en algunas métricas a nivel de red, como la conectancia y el anidamiento, pero disminuciones en otras como la robustez. Estos cambios fueron generalmente pequeños, homogéneos entre redes y generados por reducciones del tamaño de la red. Por el contrario, los cambios en las métricas a nivel de especie fueron más variables y a veces grandes, con disminuciones significativas en el grado de interacción de las plantas, así como en su frecuencia de interacción, especialización y resiliencia a las extinciones de animales, mientras que la fuerza de interacción de las aves aumentó significativamente. Los datos de visitas pueden sobreestimar la frecuencia real de los servicios de dispersión de semillas en las redes de frugivoría. Aquí mostramos cómo la incorporación de información de la historia natural sobre las funciones de las interacciones entre especies puede mejorar nuestra comprensión de los procesos que operan en las comunidades ecológicas. Nuestro enfoque categórico sienta las bases para un trabajo futuro que cuantifique las consecuencias funcionales de las interacciones a lo largo del continuo mutualismo‐antagonismo que se ha documentado para otras faunas frugívoras.
    Type of Medium: Online Resource
    ISSN: 0021-8790 , 1365-2656
    URL: Issue
    RVK:
    Language: English
    Publisher: Wiley
    Publication Date: 2018
    detail.hit.zdb_id: 2006616-8
    SSG: 12
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  • 6
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    Wiley ; 2015
    In:  Conservation Biology Vol. 29, No. 4 ( 2015-08), p. 1006-1016
    In: Conservation Biology, Wiley, Vol. 29, No. 4 ( 2015-08), p. 1006-1016
    Abstract: El Papel de los Esquemas Agro‐Ambientales en la Conservación y el Manejo Ambiental Batáry et al. Resumen Más de la mitad de las tierras europeas está bajo manejo agrícola y así ha sido durante milenios. Muchas especies y ecosistemas de interés de conservación en Europa dependen del manejo agrícola y están mostrando una declinación continua. Los esquemas agro‐ambientales (EAA) están diseñados en parte para encarar esto. Los esquemas son una gran fuente de financiamiento para la conservación dentro de la Unión Europea (UE) y el mayor gasto de conservación en Europa. Revisamos la estructura de los EAA actuales a lo largo del continente. Desde que en 2003 una revisión cuestionó la efectividad general de los EAA para la biodiversidad, ha habido una plétora de estudios de caso y meta‐análisis que examinan su efectividad. La mayoría de las síntesis demuestran un incremento general en la biodiversidad de las tierras de cultivo en respuesta a los EAA, con la magnitud del efecto dependiente de la estructura y el manejo del terreno circundante. Esto es importante a la luz del crecimiento sucesivo de la UE y las continuas reformas a los EAA. Examinamos el cambio en la magnitud del efecto a través del tiempo al fusionar los conjuntos de datos de tres meta‐análisis recientes y encontramos que los esquemas implementados después de la revisión de los programas agro‐ambientales de la UE en 2007 no fueron más efectivos que los esquemas implementados antes de la revisión. Además, los esquemas enfocados en las áreas fuera de producción (como los márgenes de campo y los setos vivos) son más efectivos en el mejoramiento de la riqueza de especies que aquellos enfocados en las áreas productivas (como los cultivos arables y los pastizales). Las preguntas sobresalientes de la investigación incluyen si los EAA mejoran los servicios ambientales, si son más efectivos en las áreas agrícolas marginales que en las áreas de cultivo intensivo, si son más o menos rentables para la biodiversidad de las tierras de cultivo que las áreas protegidas, y en cuánto influye sobre su efectividad los consejos y el entrenamiento dado a los granjeros. La lección general de la experiencia europea es que los EAA pueden ser efectivos para la conservación de la vida silvestre en las tierras de cultivo, pero son caros y necesitan ser diseñados y enfocados cuidadosamente.
    Type of Medium: Online Resource
    ISSN: 0888-8892 , 1523-1739
    URL: Issue
    Language: English
    Publisher: Wiley
    Publication Date: 2015
    detail.hit.zdb_id: 2020041-9
    SSG: 12
    Location Call Number Limitation Availability
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  • 7
    In: Conservation Biology, Wiley, Vol. 32, No. 5 ( 2018-10), p. 979-988
    Abstract: Article impact statement : Standardized reporting of conservation costs means data in published studies can be transferable and interpretable for improved conservation.
    Type of Medium: Online Resource
    ISSN: 0888-8892 , 1523-1739
    URL: Issue
    Language: English
    Publisher: Wiley
    Publication Date: 2018
    detail.hit.zdb_id: 2020041-9
    SSG: 12
    Location Call Number Limitation Availability
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  • 8
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    Wiley ; 2015
    In:  Conservation Biology Vol. 29, No. 1 ( 2015-02), p. 88-98
    In: Conservation Biology, Wiley, Vol. 29, No. 1 ( 2015-02), p. 88-98
    Abstract: Una justificación mayor de la investigación en el manejo ambiental es que ayuda a quienes lo practican, aunque estudios previos muestran que rara vez se usa para informar sus decisiones. Probamos si quienes practican la conservación enfocada en el manejo de aves estaban dispuestos a usar una sinopsis de literatura científica relevante para informar sus decisiones de manejo. Esto permitió que examináramos si el uso limitado de información científica en el manejo se debe a una falta de acceso a la literatura científica o si se debe a que quienes practican la conservación no están interesados o no son capaces de incorporar la investigación a sus decisiones. En encuestas en línea les preguntamos a 92 practicantes de la conservación, la mayoría de Australia, Nueva Zelanda y el Reino Unido, que nos proporcionaran opiniones sobre 28 técnicas de manejo que podrían aplicarse para reducir la depredación de aves. Les pedimos sus opiniones antes y después de darles un resumen de la literatura sobre la efectividad de las intervenciones. Calificamos la efectividad general y la certidumbre de la evidencia para cada intervención por medio de un proceso de extracción por expertos – el método Delphi. Usamos las calificaciones de la efectividad para evaluar el nivel de entendimiento y de percatación de la literatura de quienes practican la conservación. En promedio, cada participante de la encuesta cambió su probabilidad de usar 45.7% de las intervenciones después de leer la sinopsis de la evidencia. Fue más probable que implementaran intervenciones efectivas y evitar acciones poco efectivas, lo que sugiere que sus estrategias de manejo futuras puedan ser más exitosas que las de práctica actual. Los practicantes con mayor experiencia tuvieron una menor probabilidad de cambiar sus prácticas de manejo que aquellos con menos experiencia, aunque no estuvieron más conscientes de la información científica existente que quienes tenían menos experiencia. La disponibilidad de los practicantes para cambiar sus opciones de manejo al proporcionárseles evidencia científica resumida sugiere que el acceso mejorado a la información científica podría beneficiar los resultados del manejo de la conservación.
    Type of Medium: Online Resource
    ISSN: 0888-8892 , 1523-1739
    URL: Issue
    Language: English
    Publisher: Wiley
    Publication Date: 2015
    detail.hit.zdb_id: 2020041-9
    SSG: 12
    Location Call Number Limitation Availability
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  • 9
    In: Ecology and Evolution, Wiley, Vol. 9, No. 7 ( 2019-04), p. 3678-3680
    Type of Medium: Online Resource
    ISSN: 2045-7758 , 2045-7758
    URL: Issue
    Language: English
    Publisher: Wiley
    Publication Date: 2019
    detail.hit.zdb_id: 2635675-2
    Location Call Number Limitation Availability
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  • 10
    In: Oikos, Wiley, Vol. 128, No. 9 ( 2019-09), p. 1287-1295
    Abstract: Abundant pollinators are often more generalised than rare pollinators. This could be because abundant species have more chance encounters with potential interaction partners. On the other hand, generalised species could have a competitive advantage over specialists, leading to higher abundance. Determining the direction of the abundance–generalisation relationship is therefore a ‘chicken‐and‐egg’ dilemma. Here we determine the direction of the relationship between abundance and generalisation in plant–hummingbird pollination networks across the Americas. We find evidence that hummingbird pollinators are generalised because they are abundant, and little evidence that hummingbirds are abundant because they are generalised. Additionally, most patterns of species‐level abundance and generalisation were well explained by a null model that assumed interaction neutrality (interaction probabilities defined by species relative abundances). These results suggest that neutral processes play a key role in driving broad patterns of generalisation in animal pollinators across large spatial scales.
    Type of Medium: Online Resource
    ISSN: 0030-1299 , 1600-0706
    URL: Issue
    Language: English
    Publisher: Wiley
    Publication Date: 2019
    detail.hit.zdb_id: 2025658-9
    detail.hit.zdb_id: 207359-6
    SSG: 12
    Location Call Number Limitation Availability
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