In:
Perspectivas, Universidade Federal do Tocantins, Vol. 6, No. 2 ( 2021-12-30), p. 306-318
Abstract:
Ao tratar da obediência e banalidade do mal em Hannah Arendt, ensejamos discutir o estatuto da obediência e colocar essa em exame via reflexão. Desse modo, entendemos que a obediência sem reflexão pode ser um contra valor capaz de promover o mal. Nessa direção, a resistência pela reflexão e pela ação podem servir de barreiras para obstar esse mal. Elegemos a figura do pária rebelde como paradigma exemplar de resistência pelo que chamamos de uma desobediência ética que se ocupa da responsabilidade pelo mundo. Escolhemos como metodologia a exegese textual já consagrada nos estudos de filosofia.
Type of Medium:
Online Resource
ISSN:
2448-2390
Language:
Unknown
Publisher:
Universidade Federal do Tocantins
Publication Date:
2021
detail.hit.zdb_id:
3023166-8
Permalink