Note: Intro -- Folha de Rosto -- Créditos -- APRESENTAÇÃO -- OS PRIMEIROS SERES VIVOS -- AS TEORIAS DA VIDA -- OS REINOS NA NATUREZA -- OS VÍRUS -- AS BACTÉRIAS -- ARBOVÍRUS E ARBOVIROSE -- A IMPORTÂNCIA MÉDICA DOS MOSQUITOS -- MOSQUITOS -- OS MOSQUITOS MAIS LETAIS -- PRINCIPAIS DOENÇAS CAUSADAS POR MOSQUITOS -- FEBRE AMARELA -- ZIKA -- DENGUE -- CHIKUNGUNYA -- LEISHMANIOSE -- FILARIOSE LINFÁTICA -- FEBRE DO NILO -- MALÁRIA -- VALORES LABORATORIAIS PARA ANÁLISE -- MÉTODOS DE PREVENÇÃO CONTRA MOSQUITOS: -- Referências bibliográficas.

Note: Intro -- Folha de Rosto -- Créditos -- PREFÁCIO -- INTRODUÇÃO -- 1. PATRIMÔNIO GENÉTICO ASSOCIADO À BIODIVERSIDADE -- 1.1 DA CONFIGURAÇÃO DO PATRIMÔNIO GENÉTICO -- 1.2 UMA QUESTÃO DE SOBERANIA -- 1.3 CONHECIMENTO TRADICIONAL ASSOCIADO À BIODIVERSIDADE -- 1.4. PATENTEAMENTO DE MATERIAL GENÉTICO -- 1.4.1 Patentes, conhecimento tradicional e biopirataria -- 1.4.2 Patentes e biotecnologia: descoberta versus invenção -- 1.4.3 Patentes biotecnológicas e matéria patenteável -- 2. PATRIMÔNIO GENÉTICO HUMANO -- 2.1 EVOLUÇÃO DA GENÉTICA -- 2.2 A PROMESSA DO PROJETO GENOMA HUMANO -- 2.2.1 Determinismo genético -- 2.3 TUTELA ÉTICA E JURÍDICA DOS DADOS GENÉTICOS HUMANOS -- 2.4 PECULIARIDADES DA PESQUISA NO GENOMA HUMANO -- 2.4.1 Decorrências da pesquisa genética -- 2.4.2 Eugenia -- 2.5 PATENTEAMENTO DE MATERIAL GENÉTICO HUMANO -- 2.6 DADOS GENÉTICOS HUMANOS COMO PATRIMÔNIO DA HUMANIDADE -- 3. AMPLITUDE DE AÇÃO - PREMÊNCIA PARA ESTABELECIMENTO DE LIMITES DA TUTELA DO PATRIMÔNIO GENÉTICO24 -- 4. A (RE)VINCULAÇÃO ENTRE O GENÉTICO PATRIMÔNIO HUMANO E O AMBIENTE -- 4.1 Ecogenética -- 4.2 EPIGENÉTICA -- 4.3 DEPENDÊNCIA ENTRE ESPÉCIES -- 4.4 REFLEXÕES ÉTICAS ACERCA DA CONDIÇÃO HUMANA E SUA RELAÇÃO COM O MEIO AMBIENTE -- CONSIDERAÇÕES FINAIS -- REFERÊNCIAS.

Note: Intro -- Folha de Rosto -- Créditos -- 1. INTRODUÇÃO -- 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA -- 2.1 CADASTRO AMBIENTAL RURAL -- 2.2 SISTEMA DE GESTÃO FUNDIÁRIA - SIGEF -- 2.3 ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE (APP) E DE RESERVA LEGAL (RL) -- 2.3.1 Tutela especial -- 2.4 OBRIGAÇÕES DE NATUREZA REAL (PROPTER REM). -- 2.4.1 Publicidade das obrigações de natureza real -- 2.5 GEORREFERENCIAMENTO -- 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO -- 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS -- 5. PRODUTO -- 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS -- ANEXO I.

Note: Intro -- Folha de Rosto -- Créditos -- PREFÁCIO -- APRESENTAÇÃO -- 1. INTRODUÇÃO -- 2. BACIA DE SANTOS NO BRASIL: GEOLOGIA, EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL -- 2.1 INTRODUÇÃO -- 2.2 MATERIAIS E MÉTODOS -- 2.3 CONTEXTO GEOLÓGICO -- 2.4 EVOLUÇÃO TECTONO-SEDIMENTAR -- 2.4.1 Fase Rifte -- 2.4.2 Fase pós-rifte -- 2.4.3 Fase Drifte -- 2.5 EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL NO BRASIL -- 2.5.1 1˚ Fase: exploração e produção terrestre -- 2.5.2 2˚ Fase: exploração e produção marítima -- 2.5.3 Exploração e produção no Pré-sal brasileiro -- 2.5.4 Exploração e produção na Bacia de Santos -- 2.6 RESULTADOS -- 2.7 DISCUSSÃO -- 2.8 CONCLUSÕES -- 3. O PRÉ-SAL BRASILEIRO E A EVOLUÇÃO DO MODELO REGULATÓRIO DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE HIDROCARBONETOS NO BRASIL -- 3.1 INTRODUÇÃO -- 3.1.1 Materiais e Métodos -- 3.2 MONOPÓLIO 1953-1995 -- 3.3 ABERTURA DO MERCADO EM 1995 -- 3.4 MODELO REGULATÓRIO DO PRÉ-SAL BRASILEIRO EM 2010 -- 3.4.1 Partilha de Produção -- 3.4.2 Pré-Sal Petróleo S.A (PPSA) -- 3.4.3 Fundo Social -- 3.4.4 Cessão Onerosa -- 3.5 RENDA PETROLEIRA -- 3.5.1 Royalties -- 3.5.2 Participação Especial -- 3.6 RESULTADOS -- 3.6.1 A Evolução das Reservas Nacionais de Petróleo -- 3.6.2 A Evolução da Produção Nacional de Petróleo -- 3.6.3 A Evolução da Arrecadação Tributária -- 3.6.4 A evolução da arrecadação do Fundo Social -- 3.7 DISCUSSÃO -- 3.8 CONCLUSÕES -- 4. A GEOPOLÍTICA DO PETRÓLEO NO SÉCULO XXI E O PRÉ-SAL BRASILEIRO -- 4.1 INTRODUÇÃO -- 4.2 AS COMPANHIAS INTERNACIONAIS DO PETRÓLEO -- 4.3 RÚSSIA -- 4.4 A ORGANIZAÇÃO DOS PAÍSES EXPORTADORES DE PETRÓLEO (OPEP) -- 4.5 AS COMPANHIAS NACIONAIS DO PETRÓLEO -- 4.6 PETROBRAS -- 4.7O PRÉ-SAL BRASILEIRO -- 4.8 A GEOPOLÍTICA DO PETRÓLEO NO SÉCULO XXI SOBRE O PRÉ-SAL BRASILEIRO -- 4.9 CONCLUSÕES -- 5. O MERCADO INTERNACIONAL DO PETRÓLEO E O PRÉ-SAL BRASILEIRO -- 5.1 INTRODUÇÃO. , 5.2 AS COMPANHIAS NACIONAIS DO PETRÓLEO E COMPANHIAS INTERNACIONAIS DO PETRÓLEO -- 5.3 O MERCADO CONSUMIDOR INTERNACIONAL DO PETRÓLEO -- 5.4 OS RESERVATÓRIOS CONVENCIONAIS E NÃO CONVENCIONAIS DOS HIDROCARBONETOS -- 5.5 O PRÉ-SAL BRASILEIRO -- 5.6 CONCLUSÕES -- 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS -- REFERÊNCIAS.

Note: Intro -- Folha de Rosto -- Créditos -- INTRODUÇÃO -- 1. RESPONSABILIDADE CIVIL PELA PERDA DA CHANCE: A PROBABILIDADE -- 1.1 RESPONSABILIDADE CIVIL NO MUNDO "WIKI-TESARAC" E A BLAME CULTURE -- 1.2 PERDA DA CHANCE: CONCEITO E EVOLUÇÃO HISTÓRICA -- 1.3 A PERDA DA CHANCE - CARACTERÍSTICAS E REQUISITOS: DANO AUTÔNOMO, CAUSALIDADE PARCIAL OU MERA TÉCNICA -- 1.4 CRITÉRIO DEFINIDOR: A PROBABILIDADE -- 2. RESPONSABILIDADE CIVIL À LUZ DA LÓGICA FUZZY: A POSSIBILIDADE -- 2.1 LÓGICA ARISTOTÉLICA (CLÁSSICA): FORMAL (OU SIMBÓLICA) E MATERIAL - A LEI DO TERCEIRO EXCLUÍDO, A LEI DA NÃO-CONTRADIÇÃO E A LEI DA IDENTIDADE. O CÓDIGO BINÁRIO -- 2.2 LÓGICAS NÃO CLÁSSICAS: LÓGICA DE VÁRIOS VALORES, LÓGICA PARACONSISTENTE, LÓGICA PARACOMPLETA E LÓGICA DIFUSA (OU FUZZY) -- 2.3 LÓGICA FUZZY E RESPONSABILIDADE CIVIL -- 2.4 CRITÉRIO DEFINIDOR: A POSSIBILIDADE -- 3. RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANO AMBIENTAL -- 3.1 A EMERGÊNCIA DO ESTADO SOCIOAMBIENTAL DE DIREITO -- 3.2 PRINCÍPIOS DE DIREITO AMBIENTAL E RESPONSABILIZAÇÃO CIVIL POR DANO ECOLÓGICO: DENSIFICAÇÃO DE UM DIREITO FUNDAMENTAL -- 3.3 NECESSIDADE DE PROTEÇÃO AMBIENTAL AMPLIADA: OS MÉTODOS RESPONSABILIZATÓRIOS CONVENCIONAIS -- 3.4 A CRIAÇÃO DE UM REGIME RESSARCITÓRIO ESPECÍFICO AO DANO AMBIENTAL -- 4. RESPONSABILIDADE POR DANO AMBIENTAL: PARA ALÉM DAS ABORDAGENS TRADICIONAIS -- 4.1 A PERDA DA CHANCE: APLICANDO O CONCEITO DE PROBABILIDADE À RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANO AMBIENTAL -- 4.2 A LÓGICA FUZZY: APLICANDO O CONCEITO DE "POSSIBILIDADE" À RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANO AMBIENTAL -- 4.3 A APLICAÇÃO DOS MÉTODOS RESSARCITÓRIOS NÃO-CONVENCIONAIS EM MATÉRIA AMBIENTAL: NOVOS DANOS OU CAUSALIDADE AMPLIADA? -- CONCLUSÕES -- REFERÊNCIA DA FONTES CITADAS.

Note: Intro -- Folha de Rosto -- Créditos -- INTRODUÇÃO -- OBJETIVO GERAL -- OBJETIVOS ESPECÍFICOS -- CAPÍTULO I -- 1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA -- 1.1 CONTRIBUIÇÕES DO ENSINO DE EVOLUÇÃO PARA O APRENDIZADO DA BIOLOGIA -- 1.2 DIFICULDADES NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA EVOLUÇÃO BIOLÓGICA -- 1.3 O MODELO DE MUDANÇA CONCEITUAL E A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO -- 1.3.1 AS CONCEPÇÕES PRÉVIAS E OS CONFLITOS COGNITIVOS NA MUDANÇA CONCEITUAL -- 1.3.2 MODOS DE EVOLUÇÃO CONCEITUAL -- 1.4 O MODELO DE MUDANÇA DE PERFIS CONCEITUAIS COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE DA EVOLUÇÃO CONCEITUAL EM SALA DE AULA -- 1.5 SEQUÊNCIAS DE ENSINO INVESTIGATIVAS COMO ESTRATÉGIA DIDÁTICA PARA A PROMOÇÃO DA EVOLUÇÃO CONCEITUAL -- CAPÍTULO II -- 2. DESENHO METODOLÓGICO -- 2.1 ÉTICA EM PESQUISA -- 2.2 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA -- 2.3 O LOCUS INVESTIGADO -- 2.4 PERFIL DOS SUJEITOS DA PESQUISA -- 2.5 COLETA DE DADOS: FERRAMENTAS E PROCEDIMENTOS -- 2.6 PROCESSO INTERVENTIVO: SEQUÊNCIA DE ENSINO INVESTIGATIVA COMO PROPOSTA DIDÁTICA PARA A PROMOÇÃO DA EVOLUÇÃO CONCEITUAL -- 2.6.1 DESCRIÇÃO BREVE SOBRE A EXECUÇÃO DA SEQUÊNCIA DE ENSINO INVESTIGATIVA -- 2.7 ANÁLISE DOS DADOS -- CAPÍTULO III -- 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO -- 3.1 ANÁLISE DAS RESPOSTAS AOS QUESTIONÁRIOS PRÉ E PÓS-TESTE (QLCE) -- 3.1.1 ANÁLISE DAS RESPOSTAS À QUESTÃO 1 DO QUESTIONÁRIO PRÉ-TESTE -- 3.1.2 ANÁLISE DAS RESPOSTAS À QUESTÃO 1 DO QUESTIONÁRIO PÓS-TESTE -- 3.1.3 ANÁLISE DAS RESPOSTAS À QUESTÃO 2 DO QUESTIONÁRIO PRÉ-TESTE -- 3.1.4 ANÁLISE DAS RESPOSTAS À QUESTÃO 2 DO QUESTIONÁRIO PÓS-TESTE -- 3.1.5 ANÁLISE DAS RESPOSTAS À QUESTÃO 3 DO QUESTIONÁRIO PRÉ-TESTE -- 3.1.6 ANÁLISE DAS RESPOSTAS À QUESTÃO 3 DO QUESTIONÁRIO PÓS-TESTE -- 3.2 ANÁLISE DA EVOLUÇÃO CONCEITUAL A PARTIR DOS DADOS DO PRÉ E PÓS-TESTE -- CAPÍTULO IV -- 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS -- REFERÊNCIAS -- APÊNDICE A - PRÉ E PÓS-TESTE -- APÊNDICE B - PRODUTO FINAL -- APRESENTAÇÃO. , FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA QUE EMBASOU A SEQUÊNCIA DIDÁTICA -- CARACTERIZAÇÃO DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA -- AULA 1 - USO DO TERMO "EVOLUÇÃO" NO COTIDIANO E NO CONTEXTO BIOLÓGICO -- AULA 2 - INVESTIGANDO O CONCEITO DE EVOLUÇÃO -- AULA 3 - DINÂMICA SOBRE O CONCEITO DE VARIABILIDADE GENÉTICA -- AULA 4 - IDENTIFICANDO EQUÍVOCOS SOBRE EVOLUÇÃO BIOLÓGICA -- AULA 5 - SIMULANDO A ADAPTAÇÃO DAS MARIPOSAS -- AULA 6 - DEBATE SOBRE OS CONCEITOS DE ADAPTAÇÃO E SELEÇÃO NATURAL -- AULA 7 - INVESTIGANDO CONCEITOS SOBRE EVOLUÇÃO EM UMA CHARGE -- APRENDIZAGENS ESPERADAS -- REFERÊNCIAS.

Note: Intro -- Folha de Rosto -- Créditos -- 1 INTRODUÇÃO -- 1.1 PROBLEMA DE PESQUISA, HIPÓTESE E OBJETIVOS DO TRABALHO -- 1.2 METODOLOGIA -- 2 CONFLITO HÍDRICO -- 2.1 TEORIA DO CONFLITO -- 2.2 CATEGORIAS DE CONFLITOS -- 2.2.1 CONFLITOS REAIS E CONFLITOS PERCEBIDOS -- 2.2.2 CONFLITO ERRADO, CONFLITO FALSO E CONFLITO POTENCIAL -- 2.2.3 CONFLITOS TRATÁVEIS E INTRATÁVEIS -- 2.2.4 CONFLITOS INTERNACIONAIS, NACIONAIS E LOCAIS -- 2.2.5 CONFLITOS SOBRE OBJETOS TANGÍVEIS E INTANGÍVEIS -- 2.2.6 CONFLITOS INDIVIDUAIS E COLETIVOS -- 2.2.7 CONFLITOS RELACIONADOS COM INTERESSES DISPONÍVEIS E INDISPONÍVEIS -- 2.2.8 CONFLITOS AMBIENTAIS DISTRIBUTIVOS, ESPACIAIS E TERRITORIAIS -- 2.2.9 CONFLITOS SOBRE OS RECURSOS NATURAIS, SOBRE OS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS E SOBRE O USO DOS CONHECIMENTOS AMBIENTAIS -- 2.2.10 CONFLITOS SOCIOAMBIENTAIS -- 2.2.10.1 OBJETO DO CONFLITO: MEIO AMBIENTE -- 2.2.10.1.1 CONCEPÇÕES AMPLA E ESTRITA -- 2.2.10.1.2 MEIO AMBIENTE COMO MACRO E MICROBEM -- 2.2.10.1.3 MEIO AMBIENTE COMO PATRIMÔNIO PÚBLICO E COMO DIREITO DA COLETIVIDADE -- 2.2.10.2 O CONFLITO SOCIOAMBIENTAL -- 2.2.11 CONFLITOS RELACIONADOS COM OS RECURSOS HÍDRICOS -- 2.2.11.1 OBJETO DO CONFLITO: ÁGUA OU RECURSO HÍDRICO? -- 2.2.11.2 CRISE DA ÁGUA - FONTE DOS CONFLITOS -- 2.2.11.3 DEFINIÇÃO DE CONFLITO RELACIONADO AOS RECURSOS HÍDRICOS -- 2.2.11.3.1 CONFLITOS HÍDRICOS ENDÓGENOS E EXÓGENOS -- 3 SISTEMA NACIONAL DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS -- 3.1 SOLUÇÃO, RESOLUÇÃO, TRANSFORMAÇÃO, GERENCIAMENTO, COMPOSIÇÃO OU TRATAMENTO DOS CONFLITOS? -- 3.2 A COMPETÊNCIA DOS ÓRGÃOS DO SINGREH PARA "ARBITRAR" ADMINISTRATIVAMENTE OS CONFLITOS RELACIONADOS COM OS RECURSOS HÍDRICOS -- 3.3 O SINGREH COMO ESTRUTURA-PROCESSO E UMA TECNOLOGIA SOCIAL PARA O GERENCIAMENTO DOS CONFLITOS HÍDRICOS -- 3.4 INTEGRANTES DA ESTRUTURA DO SINGREH -- 3.4.1 CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS. , 3.4.2 AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS E SANEAMENTO BÁSICO (ANA) -- 3.4.3 CONSELHOS DE RECURSOS HÍDRICOS DOS ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL -- 3.4.4 COMITÊS DE BACIA HIDROGRÁFICA -- 3.4.5 AGÊNCIAS DE ÁGUA E ENTIDADES DELEGATÁRIAS -- 3.4.6 ÓRGÃOS DOS PODERES PÚBLICOS CUJAS COMPETÊNCIAS SE RELACIONEM COM A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS -- 3.4.7 DAS ORGANIZAÇÕES CIVIS DE RECURSOS HÍDRICOS -- 4 PRINCÍPIOS PARA O TRATAMENTO DOS CONFLITOS RELACIONADOS COM OS RECURSOS HÍDRICOS -- 4.1 PRINCÍPIO DO GERENCIAMENTO INTEGRADO DA ÁGUA -- 4.2 PRINCÍPIO DO MEIO AMBIENTE COMO DIREITO FUNDAMENTAL -- 4.3 PRINCÍPIO DO ACESSO À ÁGUA E AO SANEAMENTO BÁSICO COMO DIREITO FUNDAMENTAL -- 4.4 PRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E PRINCÍPIO DA SOLIDARIEDADE INTERGERACIONAL OU DA EQUIDADE NO ACESSO AOS RECURSOS NATURAIS E À ÁGUA -- 4.5 PRINCÍPIO DO USO MÚLTIPLO DAS ÁGUAS -- 4.6 PRINCÍPIO DOS USOS PRIORITÁRIOS DOS RECURSOS HÍDRICOS -- 4.7 PRINCÍPIO DA NATUREZA PÚBLICA DA ÁGUA -- 4.8 PRINCÍPIO DA AÇÃO GOVERNAMENTAL E DA RESPONSABILIDADE DO PODER PÚBLICO NA PRESERVAÇÃO E CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS -- 4.9 PRINCÍPIOS DA PRECAUÇÃO E DA PREVENÇÃO NO TRATAMENTO DOS CONFLITOS HÍDRICOS: IN DUBIO PRO AQUA -- 4.10 PRINCÍPIO DA GESTÃO DESCENTRALIZADA, PARTICIPATIVA E INFORMADA DAS ÁGUAS, COM CORRESPONSABILIDADE SOCIAL -- 4.11 PRINCÍPIO DA ÁGUA COMO RECURSO NATURAL LIMITADO E DOTADO DE VALOR ECONÔMICO E PRINCÍPIOS DO POLUIDOR-PAGADOR E DO USUÁRIO-PAGADOR -- 4.12 PRINCÍPIO DA BACIA HIDROGRÁFICA COMO UNIDADE TERRITORIAL -- 5 INSTRUMENTOS DA POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS E TRATAMENTO DE CONFLITOS -- 5.1 PLANOS DE RECURSOS HÍDRICOS -- 5.2 OUTORGA DOS DIREITOS DE USO DE RECURSOS HÍDRICOS -- 5.3 COBRANÇA PELO USO DE RECURSOS HÍDRICOS -- 5.4 SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE RECURSOS HÍDRICOS -- 5.5 PODER DE POLÍCIA ADMINISTRATIVA NO ÂMBITO DO SINGREH. , 5.5.1 PROCESSO ADMINISTRATIVO E TRATAMENTO DE CONFLITOS RELACIONADOS COM OS RECURSOS HÍDRICOS NO SINGREH -- 5.5.2 CAUSAS DE IMPEDIMENTO E SUSPEIÇÃO NO PROCESSO ADMINISTRATIVO NO SINGREH -- 5.6 APLICABILIDADE DOS MEIOS ADEQUADOS E MÉTODOS CONSENSUAIS DE GERENCIAMENTO DOS CONFLITOS NO ÂMBITO DO SINGREH -- 5.6.1 ARBITRAGEM -- 5.6.2 NEGOCIAÇÃO -- 5.6.3 CONCILIAÇÃO -- 5.6.4 MEDIAÇÃO -- 5.6.5 CONFIDENCIALIDADE NOS MÉTODOS AUTOCOMPOSITIVOS DE CONFLITOS RELACIONADOS COM OS RECURSOS HÍDRICOS -- 5.6.6 CAPACITAÇÃO DO CONCILIADOR E DO MEDIADOR -- 5.6.7 IMPOSSIBILIDADE DO MEMBRO DO CBH ATUAR COMO CONCILIADOR OU MEDIADOR -- 6 ESTUDO DE CASO SOBRE O TRATAMENTO DOS CONFLITOS HÍDRICOS NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS INTERESTADUAIS -- 6.1 COMITÊS DE BACIA INTERESTADUAIS E A ATIVIDADE DE TRATAMENTO DOS CONFLITOS EM NÚMEROS -- 6.1.1 MENSURAÇÃO DA ATIVIDADE DOS COMITÊS NO TRATAMENTO DE CONFLITOS -- 6.2 A EXPERIÊNCIA DO COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO NO TRATAMENTO DE CONFLITOS RELACIONADOS AOS RECURSOS HÍDRICOS -- 6.2.1 A BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO -- 6.2.2 O COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO -- 6.2.3 A ATIVIDADE DE GERENCIAMENTO DE CONFLITOS RELACIONADOS AOS RECURSOS HÍDRICOS PELO COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO (CBHSF) -- 6.2.3.1 PROCESSO 1/2004 - O CONFLITO DA TRANSPOSIÇÃO DAS ÁGUAS DO RIO SÃO FRANCISCO -- 6.2.3.1.1 O PROJETO DE TRANSPOSIÇÃO DAS ÁGUAS DO RIO SÃO FRANCISCO -- 6.2.3.1.2 DESCRIÇÃO DO CONFLITO DO PISF -- 6.2.3.1.3 TRAMITAÇÃO DOS AUTOS DO PROCESSO 1/2004 -- 6.2.3.1.4 REFLEXÕES SOBRE A ATIVIDADE DO CBHSF NO TRATAMENTO DO CONFLITO E SOBRE OS RESULTADOS ALCANÇADOS NO PROCESSO 1/2004 -- 6.2.3.2 PROCEDIMENTO 1/2014: CONFLITO DA NAVEGAÇÃO NO RIO SÃO FRANCISCO -- 6.2.3.2.1 DESCRIÇÃO DO CONFLITO E TRAMITAÇÃO DOS AUTOS DO PROCESSO 1/2014. , 6.2.3.2.2 REFLEXÕES SOBRE O MÉTODO E A ATIVIDADE DO CBHSF NO TRATAMENTO DO CONFLITO E SOBRE OS RESULTADOS ALCANÇADOS NO PROCESSO 1/2014 -- 6.2.3.3 PROCEDIMENTO 1/2015: TRANSPOSIÇÃO NO RIO SALITRE - PROJETO DO CANAL DO SERTÃO BAIANO -- 6.2.3.3.1 DESCRIÇÃO DO CONFLITO E DOS MÉTODOS EMPREGADOS PARA SUA RESOLUÇÃO -- 6.2.3.3.2 REFLEXÕES SOBRE O MÉTODO E A ATIVIDADE DO CBHSF NO TRATAMENTO DO CONFLITO E SOBRE OS RESULTADOS ALCANÇADOS NO PROCESSO 1/2015 -- 7 CONCLUSÕES -- REFERÊNCIAS.

Note: Intro -- Folha de Rosto -- Créditos -- UNIDADE 1 | PANORAMA SOBRE AS DOENÇAS NEGLIGENCIADAS -- 1 DOENÇAS NEGLIGENCIADAS -- 2 DENGUE -- 3 MALÁRIA -- 4 LEISHMANIOSE VISCERAL -- 5 ESQUISTOSSOMOSE -- 6 TUBERCULOSE -- 7 HANSENÍASE -- 8 DOENÇA DE CHAGAS -- UNIDADE 2 | PERFIL DOS PRODUTOS NATURAIS LIQUÊNICOS E SUAS ATIVIDADES BIOLÓGICAS -- 1 PRODUTOS NATURAIS -- 2 PRODUTOS NATURAIS COM ATIVIDADE TRIPANOCIDA -- 3 PRODUTOS NATURAIS LIQUÊNICOS -- 4 ÁCIDO ÚSNICO -- UNIDADE 3 | AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE TRIPANOCIDA IN VITRO E IN VIVO DO EXTRATO DA USNEA STEINERI E CONSTITUINTES QUÍMICOS MAJORITÁRIOS FRENTE ÀS FORMAS TRIPOMASTIGOTAS DE T. CRUZI -- 1 MATERIAIS E MÉTODOS -- 2 AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE TRIPANOCIDA IN VITRO -- 3 AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE TRIPANOCIDA IN VITRO SOBRE AS FORMAS AMASTIGOTAS DE T. CRUZI. -- 4 AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE TRIPANOCIDA IN VIVO -- 5 AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE CITOTÓXICA DAS AMOSTRAS -- UNIDADE 4 | CENÁRIO DOS RESULTADOS, DISCUSSÃO E PERSPECTIVAS FUTURAS DA ATIVIDADE DE USNEA STEINERI E SEUS CONSTITUINTES QUÍMICOS -- 1 RESULTADOS DA ATIVIDADE TRIPANOCIDA DO EXTRATO DA USNEA STEINERI E CONSTITUINTES QUÍMICOS MAJORITÁRIOS FRENTE ÀS FORMAS TRIPOMASTIGOTAS DE T. CRUZI -- 2 RESULTADOS DA ATIVIDADE TRIPANOCIDA DO ÁCIDO ÚSNICO FRENTE ÀS FORMAS AMASTIGOTAS DE T. CRUZI. -- 3 AVALIAÇÃO DA CITOTOXICIDADE DO EXTRATO ACETÔNICO DA U. STEINERI E CONSTITUINTES MAJORITÁRIOS -- 4 RESULTADOS DA ATIVIDADE TRIPANOCIDA DO ÁCIDO ÚSNICO IN VIVO -- 5 RESULTADOS DA SOBREVIDA DOS ANIMAIS TRATADOS ÁCIDO ÚSNICO, CONTROLE POSITIVO (BENZONIDAZOL) E CONTROLE NEGATIVO -- CONCLUSÕES E PERSPECTIVAS FUTURAS -- REFERÊNCIAS.

Note: Intro -- Folha de Rosto -- Créditos -- 1. Introdução -- 2. Conceito: o que é (e o que não é) estocagem de gás natural -- 3. A cadeia do gás e a estocagem subterrânea: upstream e downstream -- 3.1. Gás natural, produção, tratamento e processamento -- 3.2. Os monopólios naturais: transporte e distribuição -- 3.3. O GNL como alternativa ao modal dutoviário -- 3.4. Estocagem subterrânea na cadeia do gás natural -- 4. A estocagem subterrânea de gás: modalidades, equipamentos, construção e funcionamento -- 4.1. Modalidades da estocagem subterrânea ou geológica -- 4.1.1. Estocagem em reservatórios porosos: campos depletados e aquíferos -- 4.1.2. Estocagem em cavidades salinas -- 4.1.3. Estocagens subterrâneas não convencionais -- 4.1.4. Distribuição das modalidades de estocagem no mundo -- 4.1.5. Comparação entre as modalidades de estocagem -- 4.2. Construção, equipamentos e funcionamento de estocagens -- 4.2.1. Reservatórios porosos -- 4.2.2. Cavidades de sal -- 4.2.3. Intersetorialidade das estocagens em cavidades de sal -- 5. Estocagem no mundo -- 6. Estocagem é segura, mas inspira cuidados: incidentes -- 6.1. Playa del Rey, Califórnia, EUA, 1940 (campo depletado) -- 6.2. McDonald Island, Califórnia, EUA, 1974 (campo depletado) -- 6.3. Tersanne, França, 1970 (cavidade de sal) -- 6.4. Ketzin (Knoblauch), Alemanha, 1960-1970 (aquífero) -- 6.5. Illinois, EUA, 1997 (campo depletado) -- 6.6. Spandau, Alemanha, 2004 (aquífero) -- 6.7. Rough Field, Reino Unido, 2006 (campo depletado offshore) -- 6.8. Moss Bluff, Texas, EUA, 2004 (cavidade de sal) -- 6.9. Yaggy, Hutchinson, Kansas, EUA, 2001 (cavidade de sal) -- 6.10. Aliso Canyon, Califórnia, EUA, 2015 (campo depletado) -- 6.11. Breves considerações sobre incidentes por tipo de estocagem -- 7. Estocagem, segurança e integridade -- 7.1. Segurança da estocagem nos Estados Unidos da América - Federal. , 7.1.1. Aspectos gerais e o Code of Federal Regulations -- 7.1.2. A API RP 1170: o padrão para estocagens em cavidades de sal -- 7.1.3. A API RP 1171: o padrão para estocagens em campos depletados e aquíferos -- 7.2. Segurança da estocagem nos Estados Unidos da América - Estados -- 7.2.1. Michigan -- 7.2.2. Texas -- 7.2.3. Louisiana -- 7.2.4. Pensilvânia -- 7.2.5. Califórnia -- 7.3. Segurança da estocagem no Canadá: Ontário e Alberta -- 7.3.1. O padrão canadense CAN/CSA Z341 - Séries -- 7.4. Segurança da estocagem na Argentina -- 7.5. Segurança da estocagem na Europa -- 7.5.1. As Diretivas Seveso -- 7.5.2. Padrões Europeus de Segurança -- 7.6. Aspectos sobre integridade de poços e as barreiras de segurança -- 7.7. Análise de riscos de poços de estocagens -- 7.8. Aspectos técnicos e de segurança no Brasil e a estocagem -- 8. O conceito de regulação e a estocagem -- 9. A evolução da regulação e dos aspectos da estocagem no Brasil: subsolo, mineração, petróleo e gás -- 9.1. Breve histórico dos aspectos constitucionais do subsolo -- 9.2. O Direito Minerário e sua relação com a estocagem -- 9.3. Evolução do Direito do Petróleo e Gás e a estocagem -- 9.3.1. A estocagem na Lei do Petróleo -- 9.3.2. A estocagem na Primeira Lei do Gás -- 9.3.3. O processo de construção da Nova Lei do Gás e a estocagem -- 9.3.3.1. O início da gestação do novo marco legal para o gás no Brasil -- 9.3.3.2. A proposta do novo marco legal no Congresso Nacional -- 9.3.4. A "Nova Lei do Gás", seu decreto regulamentador e a estocagem -- 10. O acesso às estocagens: a experiência europeia e o Brasil -- 10.1. A Diretiva do Terceiro Pacote Europeu -- 10.1.1. Definição de "Armazenamento" e a aplicabilidade das regras na produção, transporte e instalações de GNL -- 10.1.2. O acesso às estocagens na Diretiva Europeia -- 10.1.3. O acesso negociado e regulado às estocagens na Diretiva. , 10.1.4. Critérios para a escolha entre acesso regulado e negociado das estocagens na União Europeia -- 10.1.5. Algumas considerações sobre o acesso regulado ou negociado às estocagens no Brasil -- 11. Desverticalização das estocagens: breves considerações -- 12. Produtos de estocagem na experiência europeia -- 12.1. Produtos vinculados e desvinculados -- 12.2. Produtos relacionados a pontos físicos e pontos virtuais -- 12.3. Produtos de estocagem em pool -- 12.4. Produtos firmes e interruptíveis -- 13. Alocação de capacidades e gerenciamento de congestionamentos -- 13.1. Mecanismos de Alocação de Capacidade (Capacity Allocation Mechanisms - CAM) -- 13.2. Procedimentos para o Gerenciamento de Congestionamentos (Congestion Management Procedures - CMP) -- 14. Remunerações e tarifas da estocagem -- 14.1. Remunerações negociadas e tarifas reguladas -- 14.2. Elementos de regulação de tarifa -- 14.2.1. Determinação da receita permitida -- 14.2.2. Princípios para cálculo da Taxa de Retorno (TR) e da Base Regulatória de Ativos (BRA) -- 14.3. Incentivos regulatórios -- 14.4. Resultados: a receita máxima permitida e as tarifas -- 14.5. Tarifas para estocagens em gasodutos de transporte -- 15. Considerações Finais -- 15.1. Estocagem subterrânea no Brasil: alguns estudos e projetos -- 15.2. Estocagem estratégica -- 15.3. Estocagem de outros gases -- 15.4. Estocagem geológica: conclusões -- Referências.

Note: Intro -- Folha de Rosto -- Créditos -- INTRODUÇÃO -- 1. HIPÓTESES GEOMÉTRICAS E ASTRONÔMICAS -- 1.1 SUBDETERMINAÇÃO EMPÍRICA: A DISTINÇÃO ENTRE HIPÓTESES GEOMÉTRICAS E ASTRONÔMICAS -- 1.2 AS HIPÓTESES ASTRONÔMICAS PARA KEPLER -- 2. A METAFÍSICA KEPLERIANA -- 2.1 A ALMA MOTRIZ SOLAR NO MYSTERIUM COSMOGRAPHICUM -- 2.2 O SISTEMA DOS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS PLATÔNICOS -- 3. A FÍSICA KEPLERIANA NA ASTRONOMIA NOVA -- 3.1 A FORÇA MOTRIZ SOLAR COMO SPECIES IMMATERIATA -- 3.2 A HIPÓTESE VICÁRIA -- 4. O MÉTODO DE CÁLCULO DA ELIPSE -- 4.1 A BISSECÇÃO DA EXCENTRICIDADE TERRESTRE -- 4.2 A REGRA DA ÁREA E A CURVA OVAL -- 4.3 A ÓRBITA ELÍPTICA DE MARTE -- 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS -- BIBLIOGRAFIA -- GLOSSÁRIO -- ÍNDICE REMISSIVO.