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  • 1
    Keywords: Science--Study and teaching--Social aspects. ; Electronic books.
    Type of Medium: Online Resource
    Pages: 1 online resource (616 pages)
    Edition: 1st ed.
    ISBN: 9789898265036
    Language: Portuguese
    Note: Intro -- Índice -- Prefácio -- Prólogo -- Introdução -- CAPÍTULO 1 -- O Pólo da Ciência -- A Ciência como Conteúdo Ensinável -- A Evolução da Ciência -- A Aproximação das Culturas Científica e Humanista -- As Correntes Contemporâneas da Filosofia das Ciências -- O Indutivismo -- O Negacionismo -- O Falsificacionismo -- O Revolucionismo (Estruturalismo Revolucionário) -- O Competicionismo (Estruturalismo Competitivo) -- O Reformismo -- O Instrumentalismo -- O Naturalismo -- O Computacionalismo -- O Anarquismo -- O Neo-experimentalismo -- O Reticulismo -- O Discurso do Método, o Método e o Discurso -- O Advento das Ciências do Artificial -- O Advento da Complexidade -- O Construtivismo Epistemológico -- Substituição de uma Epistemologia Positivista por uma Epistemologia Construtivista -- A Organização Construtivista do Sistema das Ciências -- Notas -- CAPÍTULO 2 -- O Pólo da Sociedade -- A Sociologia como Ciência -- A Reformulação do Paradigma da Sociologia -- A Perspectiva Pós-Modernista da Sociologia -- A Importância da Esfera Pública -- A Sociedade de Risco -- A Sociedade Informacional em Rede -- A Nova Dimensão Sociológica da Produção -- A Nova Dimensão Sociológica da Experiência -- A Nova Dimensão Sociológica do Poder -- Outras Características da Sociedade Informacional -- Conclusão -- O Mundo em Fuga, a Alta Modernidade e a Terceira Via -- A Perspectiva da Economia: Pós-Fordismo, Capitalismo do Conhecimento e Nova Economia -- A Transição do Capitalismo de Manufactura para o de Conhecimento -- O Estado Pós-Fordista Schumpeteriano -- A Nova Economia -- A Perspectiva da Gestão: Organizações Aprendentes e as suas Disciplinas -- Disciplinas Reflexivas -- Disciplinas Colaborativas -- Disciplina Sistémica -- A Sociedade do Futuro -- A adaptação das TIC às características da Sociedade de Informação e da Sociedade de Informação às TIC. , Os Desafios da Sociedade de Informação -- Novas Regras para o Sucesso Económico -- O Construtivismo Social -- Notas -- CAPÍTULO 3 -- O Pólo do Espírito -- A Cognição -- A Modelização do Aprendiz -- O Estilo/Estratégia Cognitivo -- O Desenvolvimento Cognitivo -- O Domínio Afectivo -- Emoções Básicas -- Inteligência emocional -- O Conceito de Interesse -- A Motivação -- Desenvolvimento Emocional. Inadequação das ideias de Freud: Desenvolvimento Sócio-emocional -- A Conação -- Estilos Conativos -- Conação e Motivação -- A Conação e o Desenvolvimento Conativo na Educação e no Desenvolvimento Curricular -- A Metacognição -- O desenvolvimento de um plano de acção -- A manutenção e a monitoração do plano -- A avaliação do plano -- O Construtivismo Psicológico -- Notas -- CAPÍTULO 4 -- A Relação Ciência-Sociedade -- O Novo Contrato Social da Ciência com a Sociedade -- A Influência da Ciência na Sociedade -- O impacto da Ciência na mudança da maneira como vivemos -- O Impacto da Ciência na Saúde -- O Impacto da Ciência na Defesa -- O Impacto da Ciência no Estado e noutras Instituições -- A Influência da Sociedade na Ciência -- O impacto da Globalização sobre a Ciência -- Repensar a Ciência em face do nova relação entre a Sociedade e a Ciência -- Repensar a Ciência em face do papel do sujeito epistémico -- A necessidade e oportunidade contemporâneas de um conhecimento global -- A necessidade de um conhecimento socialmente robusto -- A Ligação com a Natureza: O Conceito de Sustentabilidade e a Ciência da Sustentabilidade -- A Ligação com a Técnica. O Modelo de Tripla Hélice para as Relações Universidade - Indústria - Governo -- A Avaliação da Ciência numa Perspectiva Social -- O Financiamento da Ciência -- O Construtivismo Sócio-Científico -- Notas -- CAPÍTULO 5 -- A Relação Ciência-Espírito. , A Produção Psicológica de Conhecimento Científico e a Modelagem do Raciocínio Científico -- As Visões das Relaçoes Sujeito - Ciência (Cognição Distribuída) e a Ciência - Sujeito (Andaimamento Cognitivo) -- A Investigação Científica: O Cientista Perante a Ciência e a Cognição Distribuída -- A Prática Profissional Em Profissões Envolvendo a Ciência -- A Literacia Científica e a Compreensão Pública da Ciência -- A necessidade do conceito -- Definições de Literacia Científica -- A Terceira Cultura -- A Ideia Evolucionária -- Uma Colecção de Dispositivos -- A Questão da Origem -- Qual era o Algoritmo de Darwin? -- Qualquer coisa que vem para além de nós -- A Educação Científica e a Literacia Científica -- O Construtivismo Psico-Científico -- Notas -- CAPÍTULO 6 -- A Relação Espírito-Sociedade -- A Psicologia Social -- A Comunicação -- Conceitos Básicos de Comunicação -- A Evolução dos Meios de Comunicação -- As Classificação das Ciências da Comunicação -- As Teorias da Comunicação -- Os Modelos de Comunicação -- A investigação em Ciências da Comunicação -- A Comunicação na Sociedade de Informação -- A Galáxia da Internet -- As Bases Filosóficas ou as Metáforas da Comunicação -- A ciência e os media. A comunicação científica -- As Competências Transferíveis -- Gestão do Tempo -- Comunicação Eficiente -- Trabalho em Grupo -- Resolução de Problemas em Grupo -- A Potenciação das Competências Transferíveis: A Assertividade. -- O Construtivismo Psico-Social -- O Construtivismo Sócio-cognitivo -- O Construcionismo Social -- Consequências Científicas do Construtivismo Psico-social -- Consequências Educativas do Construtivismo Psico-social -- Notas -- CAPÍTULO 7 -- As Bases da Educação Científica Contemporânea -- Tendências Gerais da Educação Contemporânea -- A Educação Científica em Face da Epistemologia, Sociologia, Psicologia e das suas Relações. , A "Contribuição" da Ciência para a Educação Científica -- A "Contribuição" da Sociedade para a Educação Científica -- A "Contribuição" do Espírito para a Educação Científica -- A "Contribuição" da Relação Ciência-Sociedade para a Educação Científica -- A "Contribuição" da Relação Ciência-Espírito para a Educação Científica -- A "Contribuição" da Relação Espírito-Sociedade para a Educação Científica -- Síntese das "contribuições": os comportamentos, conteúdos e competências na educação científica -- Breve História Recente da Educação Científica -- Aprendizagem por descoberta e condicionada pela lógica da disciplina. O aluno como cientista. -- Aprendizagem condicionada pelo estágio de desenvolvimento mental. O aluno limitado. -- Aprendizagem condicionada pelos conhecimentos existentes. A mudança conceptual. -- Aprendizagem condicionada pela sociedade e mediada pela tecnologia. A socialização da ciência. -- As Possíveis Bases da Futura Educação Científica -- Teoria da Cognição Distribuída -- Teoria da Actividade -- Teoria da Cognição Situada -- Construcionismo, Construcionismo Social e Construcionismo Distribuído -- Teoria da Flexibilidade Cognitiva -- Instrução Ancorada -- Cenários Baseados em Metas -- Aprendizagem Baseada em Problemas -- Micromundos e Simulações -- Suporte em Computador para Aprendizagem Colaborativa -- Ambientes de Construção de Conhecimento e Negociação -- O Construtivismo Educacional e a Educação Científica -- Notas -- Posfácio -- Bibliografia -- Anexos.
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  • 2
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    Online Resource
    Porto :U.Porto editorial,
    Keywords: Optics--History. ; Electronic books.
    Type of Medium: Online Resource
    Pages: 1 online resource (745 pages)
    Edition: 1st ed.
    ISBN: 9789728025984
    Language: Portuguese
    Note: Intro -- Prefácio -- Sumário -- Primeira Parte - Luz, Da Mitologia à Razão -- Capítulo 1 A luz e seus fenómenos segundo as mitologias e as filosofias grega e romana -- Os Deuses Solares e a Luz Divina -- A Luz, Fenómeno Natural -- O Sol e a Máquina do Mundo -- A Natureza e as Propriedades da Luz -- Aristóteles -- Os filósofos gregos atomistas -- Euclides -- Resumo das concepções gregas -- A Natureza das Cores -- A Mistura das Cores -- Propagação, Reflexão e Refracção da Luz -- Meteoros Luminosos -- O arco-íris -- Os halos -- A Via Láctea -- Os raios, os relâmpagos e os trovões -- Os cometas -- Helena, Castor e Pólux -- Outros Meteoros Luminosos e Fenómenos Luminosos Celestes -- Capítulo 2 A tecnologia óptica e suas aplicações na Antiguidade -- Os Espelhos -- Espelhos ustórios -- Arquimedes -- Espelhos mágicos orientais -- As Lentes -- As origens do vidro -- Os Instrumentos Ópticos e as Suas Aplicações Utilitárias e Mágicas -- Capítulo 3 As concepções sobre a luz, as cores e a visão desde o século I a.C. ao século XI d.C. -- Filósofos Romanos -- Filósofos de Alexandria -- Filósofos Hindus -- Filósofos Árabes -- Concepções Cristãs e Cabalísticas -- Estampas -- Notas -- Segunda Parte - Magia Natural, Filosofia Teológica e Superstição -- Capítulo 4 A luz na perspectiva dos mágicos do século XIII, dos seus opositores e dos renascentistas -- Os Mágicos do Século XIII -- Robert Grosseteste -- Roger Bacon -- John Pecham -- Erasmo Ciolek -- Teodorico de Friburgo -- O Movimento Peripatético -- Sto. António de Lisboa -- Pedro Hispano -- Movimentos filosóficos dos séculos XIV e XV -- Os Renascentistas -- Leonardo da Vinci -- Giovanni Battista della Porta -- Francesco Maurolico -- Renascentistas portugueses -- Capítulo 5 Mitos, superstições e explicações dos fenómenos luminosos -- Os Sistemas Cosmológicos -- A Luz, O Sol e a Lua -- A luz primeva. , O Sol e a luz solar -- A Lua e os seus efeitos -- Os Eclipses -- A Luz das Estrelas -- A Cintilação das Estrelas -- A Cor do Céu -- Os Meteoros Luminosos -- O arco-íris -- Os halos -- Os parélios -- Os raios, relâmpagos e trovões -- Os cometas -- A natureza dos cometas e os seus efeitos -- O fogo-de-santelmo -- O fogo-fátuo -- A Visão -- O mau olhado -- O olhar mortífero do Basilisco -- O homem que via pelo nariz -- Estampas -- Notas -- Terceira Parte - A Ciência da Luz e das Cores no Alvorecer da Ciência Moderna -- Capítulo 6 Teorias da luz, das cores e da visão no século XVII -- Teorias da luz, das cores -- Johannes Kepler -- Benito Daza de Valdés -- Filipe Roiz Montalto -- Bento de Espinosa -- A Teoria Ondulatória da Luz Proposta por Descartes -- René Descartes -- As concepções novas de Descartes -- A Reacção dos Filósofos do Século XVII à Teoria Cartesiana da Luz -- Nicholas Malebranche -- Francis Bacon -- Thomas Hobbes -- Pierre Gassendi -- Pierre Fermat -- Francesco Maria Grimaldi -- Robert Hooke -- Christiaan Huygens -- A Teoria Emissionista da Luz Proposta por Newton -- Isaac Newton -- As concepções novas de Newton -- Edme Mariotte -- Benito Geronymo Feyjoò Montenegro -- Preconceitos, Superstições e Quimeras de Alguns Pioneiros da Óptica Moderna -- Johannes Kepler, animista e quimerista -- Isaac Newton, cronologista e alquimista -- Christiaan Huygens, anagramatista e antropomorfista -- Capítulo 7 Divulgação e difusão da óptica no século XVII -- Grandes Divulgadores da Óptica no Século XVII -- Marin Mersenne -- Atanásio Kircher -- Gaspar Schott -- Henry Oldenburg -- Periódicos científicos, enciclopédias e enciclopedistas -- Reacção em Portugal às Modernas Tendências Filosóficas do Século XVII -- Academias e cultura -- Filipe Nunes -- António Carvalho da Costa -- Thomaz Beckmann. , Capítulo 8 Resolução de velhas questões sobre a luz e grandes invenções ópticas no século XVII -- O Estabelecimento da Lei da Refração e a Explicação da Refracção Atmosférica -- A Explicação do Arco-Íris -- A Avaliação da Velocidade da Luz -- Christensen Ole Roemer -- A Descoberta da Natureza dos Cometas -- As Grandes Invenções Ópticas do Século XVII -- O telescópio -- As primeiras descobertas realizadas com o telescópio -- A construção de telescópios -- O microscópio -- A lanterna mágica e a câmara escura com lente -- O fabrico de lentes -- Estampas -- Notas -- Quarta Parte - A Ciência da Luz no Século das Luzes -- Capítulo 9 A Óptica de Newton e o desenvolvimento das tecnologias ópticas no século XVIII -- Divulgadores da Óptica de Newton -- Bernard Le Bovier de Fontenelle -- Madame du Châtelet -- Francesco Algarotti -- Robert Smith -- Willem Jacob van 's Gravesande -- Petrus van Musschenbroek -- Apoio e Contestação à Teoria Newtoniana da Luz e das Cores -- Bernardin de Saint-Pierre -- Opiniões de filósofos eclécticos -- Leonhard Euler -- Wolfgang von Goethe -- Goethe e as cores -- Progresso nas Tecnologias Ópticas -- A família Dollond -- Friedrich Wilhelm Herschel -- Outros inventos ópticos do século XVIII com utilidade prática -- O uso e abuso dos óculos em Portugal -- Capítulo 10 Teorias da luz e das cores no século XVIII em Portugal -- Os Filósofos Peripatéticos com Tendências Modernas -- Rafael Bluteau -- Os Filósofos Modernos -- Inácio Monteiro -- Jacob de Castro Sarmento -- Luís António Verney -- Teodoro de Almeida -- Vicente Correia Seabra Silva Teles -- Diogo de Carvalho e Sampayo -- Os Filósofos Portugueses do Século XVII e os Intrumentos Ópticos -- Jacinto de Magalhães -- Instrumentos ópticos em Portugal no século XVIII -- Estampas -- Notas -- Quinta Parte - A Óptica do Século XIX. Teorias, Experiências e Divulgação. , Capítulo 11 As teorias da luz e as explicações de fenómenos luminosos no século XIX -- O Ressurgimento da Teoria Ondulatória Mrcânica da Luz -- Thomas Young -- Augustin Fresnel -- Dominique François Jean Arago -- Sucesso e Crise da teoria Ondulatória Mecânica -- Mediação da Velocidade da Luz no Século XIX -- A experiência de Fizeau -- As experiências de Foucault -- Alfred Cornu -- A Teoria Electromagnética da Luz -- Michael Faraday -- James Clerk Maxwell -- Heinrich Hertz -- John Tyndall -- Consolidação da teoria electromagnética da luz -- George Gabriel Stokes -- Teorias Esotéricas sobre a Luz e as Cores -- O Mito do Éter -- A Explicação de Fenómenos Luminosos Difractivos -- Coroas -- Glórias -- Espectros de Brocken -- A cor azul do céu -- A Explicação Definitiva das Refracções Atmosféricas -- Tentativas de Explicação das Auroras Polares -- O Paradoxo de Olbers -- A Fisiologia da Visão Cromática -- Michel Chevreul e as ilusões de cor -- Sons coloridos -- Herrmann Ludwig von Helmholtz -- Capítulo 12 O ensino, a divulgação e o estudo da óptica em Portugal no século XIX -- O Ensino da Óptica nas Academias, Escolas Profissionais, Universidades e Liceus -- O ensino nas academias e escolas profissionais -- O ensino na Universidade -- Manuais de ensino portugueses -- Mateus Valente do Couto -- Luís da Silva Mouzinho de Albuquerque -- Rodrigo Ribeiro de Sousa Pinto -- Joaquim Henriques Fradesso da Silveira -- Francisco da Fonseca Benevides -- Adriano Augusto Pina Vidal -- Carlos Augusto Morais de Almeida -- A Divulgação da Óptica para o Grande Público -- Jornais, revistas e colecções de livros -- Bartolomeu Sesinando Ribeiro Artur -- Divulgadores da Óptica Mítica e Mística -- Marechal Duque de Saldanha -- José Agostinho de Macedo -- Publicações Científicas de Autores Portugueses sobre Óptica -- Estampas -- Notas -- Indice de Figuras e Estampas.
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  • 3
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    São Paulo :Editora Edgard Blucher Ltda.,
    Keywords: Electronic books.
    Type of Medium: Online Resource
    Pages: 1 online resource (385 pages)
    Edition: 1st ed.
    ISBN: 9788521215509
    Language: Portuguese
    Note: Intro -- Capítulo 1 - Introdução -- Capítulo 2 - Estatística dos fluídos -- Capítulo 3 - Dinâmica dos fluídos Elementar - Equação de Bernoulli -- Capítulo 4 - Cinemática dos fluídos -- Capítulo 5 - Análise com volumes de controle finitos -- Capítulo 6 - Análise diferencial dos escoamentos -- Capítulo 7 - Semelhança, análise dimensional e modelos -- Capítulo 8 - Escoamento viscoso em condutos -- Capítulo 9 - Escoamento sobre corpos imersos.
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  • 4
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    Porto :U.Porto editorial,
    Keywords: Optics--History. ; Electronic books.
    Type of Medium: Online Resource
    Pages: 1 online resource (517 pages)
    Edition: 1st ed.
    ISBN: 9789728025991
    Language: Portuguese
    Note: Intro -- Introdução -- Sumário -- SEXTA PARTE Desenvolvimentos e Inovações nas Técnicas e Tecnologias Ópticas durante o Século XIX -- Capítulo 13 Aperfeiçoamentos e inovações nos componentes e instrumentos ópticos durante o século XIX -- Espelhos -- Métodos de teste de Foucault -- Lentes -- John Henry Dallmeyer -- Alvan Graham Clark -- Telescópicos, Microscópios e outros Instrumentos Ópticos -- Telescópios -- Microscópios -- Outros instrumentos ópticos -- Giovanni Battista Amici -- Ernst Abbe -- Jules Duboscq -- A família Chevalier -- A família Nachet -- As famílias Lerebours e Secretan -- Concentradores e Máquinas Solares -- Os pirelióforos do Pe. Himalaya -- Capítulo 14 Novos instrumentos ópticos e novas aplicações -- O Endoscópio e Outros Instrumentos Ópticos para Medicina -- António Plácido da Costa -- A Câmara Clara -- William Wollaston -- Pequenos e Grandes Observatórios Astronómicos do Século XIX -- Os primeiros observatórios norte-americanos -- Os maiores telescópios dos grandes observatóriosdo fim do século XIX -- O Imperial Observatório do Rio de Janeiro -- Observatórios Astronómicos de Portugal no Sévulo XIX -- Pequenos observatórios institucionais portugueses -- Observatório da Universidade de Coimbra -- Observatório Astronómico de Lisboa -- Observatório Astronómico da Escola Politécnica de Lisboa -- Observatório Meteorológico do Infante D. Luiz -- Observatórios das colónias portuguesas -- Observatórios privados portugueses -- O Binóculo -- Os Ilusórios Canais de Marte -- Capítulo 15 Técnicas e tecnologias ópticas do século XIX e respectivos instrumentos -- A Espectroscopia -- Joseph von Fraunhofer -- Os espectroscópios -- Estudos espectroscópicos -- O efeito de Doppler-Fizeau -- Interferómetros -- O interferómetro de Michelson -- O interferómetro estelar de Michelson -- Albert Michelson. , O interferómetro de Fabry-Pérot e os seus inventores -- O interferómetro de Mach-Zehnder -- Ernst Mach -- Formas Tradicionais de Iluminação -- A Luz Eléctrica -- A lâmpada de arco -- A lâmpada de incandescência -- As lâmpadas de filamento metálico -- As lâmpadas de descarga -- Centrais eléctricas e redes de distribuição eléctrica -- Sistemas e projectos de iluminação -- Velhas e Novas Formas de Iluminação -- Capítulo 16 Os primeiros passos na metrologia óptica -- O Sistema Métrico -- Fotometria -- Fotómetros de comparação visual directa -- Fotómetros de medição directa -- Fotómetros fotográficos -- O radiómetro de Crookes -- A balança fotométrica de Lion -- Os fotómetros eléctricos -- A luneta pirométrica -- Polarímetros e Sacarímetros -- Refractómetros -- Estampas -- Notas -- SÉTIMA PARTE As Tecnologias Ópticas da Imagem e da Comunicação no Século XIX -- Capítulo 17 A fotografia -- A Fotografia -- Joseph Nicéphore Niepce -- A fotografia depois de Daguerre -- Os Promordios da Fotografia em Portugal -- Carlos Relvas -- Livros portugueses de fotografia -- José Júlio Bettencourt Rodrigues -- A Microfotografia -- A Fotografia Astronómica -- A Fotografia das Cores e a Fotografia a Cores -- Gabriel Lippmann -- Santiago Ramón y Cajal -- Máquinas Fotográficas -- Máquinas fotográficas e fotografias gigantes -- A Fotogtafia Espírita -- Capítulo 18 Inventos ópticos do século XIX para diversão, recreio e espectáculo -- O Caleidoscópio -- David Brewster -- O Estereoscópio -- Espelhos Mágicos e Anamórficos -- Taumatrópios, Fenaquistiscópios, Praxioscópios e Taquiscópios -- Aparelhos de Projecção -- A lanterna mágica do século XIX -- O microscópio solar -- O cinematógrafo e a máquina de filmar -- Os Primórdios do Cinema -- Os Panoramas -- Capítulo 19 Sistemas ópticos para comunicação -- Os Faróis -- O Telégrafo Aéreo e o Telégrafo Óptico -- O Fotofone. , A Telefotografia -- Os Primórdios da Televisão -- Adriano de Paiva -- Estampas -- Notas -- Indice de Figuras e Estampas.
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  • 5
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    São Paulo :Editora Peiropolis Ltda,
    Keywords: Electronic books.
    Type of Medium: Online Resource
    Pages: 1 online resource (338 pages)
    Edition: 2nd ed.
    ISBN: 9788575962671
    Language: Portuguese
    Note: Intro -- Copyright © 2008 by Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB) Editora Renata Borges Editora assistente Noelma Brocanelli Assistentes editoriais Carolyni Brito Viviane Akemi Uemura Acompanhamento editorial Rejane de Meneses Sonja Cavalcanti Projeto gráfico e editoração Alfredo Carracedo Castillo Ilustrações de capa e miolo Fido Nesti Revisão Mineo Takatama Gráfica Geográfica ISBN: 978-85-7596-267-1 Todos os direitos reservados à Editora Fundação Peirópolis Ltda. Rua Girassol, 128 - Vila -- A IMPOSSIBILIDADE DE GANHAR A APOSTA E A DESTRUIÇÃO DA NATUREZA Nurit Bensusan Há, ainda, um continente cheio de vida a ser descoberto, não na Terra, mas sessenta metros acima dela. William Beebe, em 1917, referindo-se à abóbada das florestas tropicais. Por entre as copas das árvores vislumbra-se o céu que começa a clarear: amanhece na Amazônia. Começa a chuva: não uma chuva comum, mas uma tempestade de insetos. Os pesquisadores se entreolham, exaustos, mas satisfeitos. Mais um "continente" acab -- OS INSTRUMENTOS PARA A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Maria Luiza Gastal e Muriel Saragoussi INTRODUÇÃO O ser humano, devido à sua fragilidade física, buscou ao longo dos séculos "dominar" a natureza com base em sua força inventiva, tornando-a mais amigável ou, pelo menos, menos ameaçadora. Assim, domesticou espécies animais e vegetais e modificou suas características, de forma a que servissem melhor aos propósitos humanos. Pelo menos no início, as interferências eram uma contribuição à biodivers. , INSTRUMENTOS PARA A CONSERVAÇÃO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA: O ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO, AS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO, O CÓDIGO FLORESTAL E O SISTEMA DE RECURSOS HÍDRICOS André Lima INTRODUÇÃO O Brasil é um dos países que possuem a maior diversidade biológica do planeta, seja diversidade de espécies, seja de ecossistemas. Segundo o Primeiro Relatório Nacional para a Convenção sobre Diversidade Biológica, elaborado pelo Ministério do Meio Ambiente, o Brasil detém entre 10% e 20% de toda diversid -- UNIDADES DE CONSERVAÇÃO COMO INSTRUMENTO DE PROTEÇÃO DA BIODIVERSIDADE Rosa Lemos de Sá INTRODUÇÃO Uma das mais eficazes estratégias para a conservação da diversidade biológica que se pode adotar é o estabelecimento de uma eficiente rede de unidades de conservação. O conjunto destas unidades, além de preservar a diversidade in situ, contribui diretamente para a manutenção de um meio ambiente equilibrado e saudável e pode ser um dos refúgios contra a ação do desmatamento. No Brasil, o Sistema Nac -- MICO-LEÃO-DOURADO: UMA BANDEIRA PARA A PROTEÇÃO DA MATA ATLÂNTICA Denise Marçal Rambaldi O mico-leão-dourado (Leontopithecus rosalia) é um animal de rara beleza e fragilidade que existe apenas na Mata Atlântica. Mas não em toda a superfície desse ameaçado ecossistema. O mico-leão-dourado somente ocorre nas florestas de baixadas litorâneas do Estado do Rio de Janeiro, estando atualmente limitado ao que restou desse ambiente nos municípios de Silva Jardim, Casimiro de Abreu, Rio das Ostras, Cabo F. , ASSENTAMENTOS DE REFORMA AGRÁRIA E CONSERVAÇÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS NO PONTAL DO PARANAPANEMA Cláudio Valladares-Pádua, Laury Cullen Jr., Suzana M. Pádua, Cristiana S. Martins e Jefferson Lima INTRODUÇÃO Muito se tem dito e escrito em nosso país sobre a incompatibilidade entre o processo de reforma agrária e a conservação da biodiversidade. Os assentados da reforma agrária no Brasil têm sido acusados, por exemplo, de aumentar o desmatamento e o fogo na floresta amazônica1 e de ser os responsáveis -- E O MAR? O QUE SE PODE RESUMIR DA VASTA BIODIVERSIDADE MARINHA... Ana Paula Prates O mar... Não existe outro ambiente em que o ser humano possa interagir tão facilmente com os demais seres vivos como no mar. Basta um mergulho para provar essa afirmação. Na praia, você já tentou apenas abrir os olhos dentro da água? Experimente, você verá surgir um novo mundo aos seus pés. Ao mesmo tempo, para que possamos interagir com esse ambiente, temos que, literalmente, colocar a cabeça na água -- caso contrá -- ICMS ECOLÓGICO: UM INCENTIVO FISCAL PARA A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Nurit Bensusan e Analuce Freitas O imposto sobre circulação de mercadorias e serviços (ICMS) é o mais importante tributo estadual, representando, com freqüência, nos termos ora vigentes, acima de 90% da receita tributária dos Estados e constituindo, ademais, expressiva fonte de renda para os municípios brasileiros. É um imposto de caráter indireto, isto é, pago pelo consumidor mediante sua incorporação ao preço da mercadori. , A CONSERVAÇÃO E A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS GENÉTICOS VEGETAIS Luciane Vieira de Mello Rigden, Taciana Barbosa Cavalcanti e Bruno Machado Teles Walter Recurso genético é a base biológica da variabilidade de espécies de plantas, animais e microrganismos integrantes da biodiversidade e inclui táxons1 que possuem interesse socioeconômico atual ou potencial para a utilização direta ou indireta em programas de melhoramento genético, biotecnologia e outras ciências afins. Pode-se definir variabilidade ge -- A BIODIVERSIDADE E OS POVOS TRADICIONAIS Juliana Santilli Os duzentos e cinqüenta povos indígenas com que partilhamos o Brasil são o testemunho de que nossa sociodiversidade nada fica a dever à nossa biodiversidade, e de que ambas - a primeira estando entre as condições da segunda - são o que temos de melhor a oferecer à humanidade. Eduardo Viveiros de Castro INTRODUÇÃO Os povos indígenas Katukina, Ashaninka e Kaxinawá vivem na região do alto Juruá, no Estado do Acre. Compartilham entre si e com -- A BIOPIRATARIA NO BRASIL David Hathaway O QUE É MESMO BIOPIRATARIA E COMO ELA É FEITA? É a coleta de material biológico para a exploração industrial de seus componentes genéticos ou moleculares, em desacordo com normas vigentes. A biopirataria pode ser ilegal quando uma lei a proíbe, ou simplesmente imoral quando não há norma formal que a controle. Quando esse tipo de coleta é realizado de acordo com uma legislação nacional clara, ele pode ser considerado como "bioprospecção", passando a ser uma. , EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE: A EXPERIÊNCIA DOS POVOS DO PARQUE INDÍGENA DO XINGU Simone Ferreira de Athayde, Maria Cristina Troncarelli, Geraldo Mosimann da Silva, Estela Würker, Wemerson Chimello Balester e Marcus Vinícius Chamon Schmidt O Universo requer a eternidade... por isso afirmam que a conservação deste mundo é uma perpétua criação e que os verbos "Conservar e Criar" tão contrastantes aqui, são sinônimos no céu. Jorge Luis Borges, Historia de la Eternidad INTRODUÇ -- GENTE QUALIFICADA, PROGRESSO DO CONHECIMENTO. E AÍ?ALTERNATIVAS, LIMITES E POSSIBILIDADES DO FOMENTO À FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NO BRASIL Henyo Trindade Barretto Filho Até que ponto e como o fomento à formação de recursos humanos do nível médio à pós-graduação impacta positivamente a conservação da biodiversidade, da definição das estratégias e prioridades à efetividade in situ de políticas e práticas? Pergunta abrangente e de difícil resposta, mas básica -- O QUE A NATUREZA FAZ POR NÓS: SERVIÇOS AMBIENTAIS Nurit Bensusan No meu prato que mistura de Natureza! As minhas irmãs plantas, As companheiras das fontes, as santas A quem ninguém reza... Alberto Caeiro (Fernando Pessoa) Observando a nossa volta, é fácil perceber que muitas das coisas que desfrutamos provêm da natureza: a madeira da mesa onde estamos trabalhando -- o papel onde escrevemos -- o alimento que comemos -- a roupa que vestimos -- a recreação nos parques, cachoeiras, praias e muitas outras. S. , PARADIGMAS E PARADOXOS: SOLO, ÁGUA E BIODIVERSIDADE NO DISTRITO FEDERAL Paulo Sérgio Bretas de A. Salles No princípio, era o ermo. Eram antigas solidões sem mágoa, o altiplano, o infinito descampado. No princípio, era o agreste. O céu azul, a terra vermelha pungente e o verde triste do cerrado. Eram antigas solidões banhadas de mansos rios inocentes por entre as matas recortadas. Sinfonia da alvorada, Tom Jobim e Vinicius de Moraes Cinqüenta anos depois a ocupação do solo do planalto Central apr.
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  • 6
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    São Paulo :Editora Peiropolis Ltda,
    Keywords: Electronic books.
    Type of Medium: Online Resource
    Pages: 1 online resource (263 pages)
    Edition: 1st ed.
    ISBN: 9788575962329
    Language: Portuguese
    Note: Intro -- Dedicatória -- Agradeço -- Razões deste trabalho -- Introdução -- Capítulo 1 Temas preliminares O descobrimento do Brasil e as primeiras informações sobre o meio ambiente brasileiro contidas na carta de Pero Vaz de Caminha O descobrimento oficial do Brasil, ocorrido em 22 de abril de 1500 (último ano do século XV), deu-se em Porto Seguro, no sul da Bahia13. A esquadra que aqui chegou sob o comando de Pedro Álvares Cabral, fidalgo, senhor de Belmonte e homem do Conselho Régio14, era composta por treze naus15 e um número de indivíduos que devia situar-se entre 1 -- Capítulo 1 Temas preliminares -- Capítulo 2 Séculos XVI, XVII e XVIII "Todo o Brasil é um jardim e um bosque." Padre José de Anchieta49 Pau-brasil O período compreendido entre 1500 e 1530 é denominado pela historiografia tradicional fase "pré-colonial" ou de colonização de feitorias50. Nesses primeiros trinta anos, "o vasto território localizado na margem oriental do Atlântico estivera virtualmente abandonado, entregue quase que exclusivamente nas mãos de náufragos e degredados portugueses e espanhóis, e intensamente percorrido -- Capítulo 2 Séculos XVI, XVII e XVIII -- Capítulo 3 Século XIX Canção do exílio Gonçalves Dias Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá -- As aves que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. Nosso céu tem mais estrelas, Nossas várzeas têm mais flores, Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida mais amores. Em cismar, sozinho, à noite, Mais prazer encontro eu lá -- Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá. Minha terra tem primores, Que tais não encontro eu cá -- Em cismar - sozinho, à noite - Mais prazer encontro eu lá -- Minha terra tem p -- Capítulo 3 Século XIX. , Capítulo 4 Século XX Um poema ambiental de Antônio Carlos Jobim340 Ofereço estas mal traçadas rinhas, Estas mal traçadas vinhas aos ex-caçadores Que tiveram compaixão de suas vítimas. E por amar tanto o mato e os bichos Conheceram o mato e os bichos E porque existe uma maneira de Amar sem matar. Como fazem os fotógrafos A quem dedico estas mal traçadas, Caprichadas linhas Estas cem traçadas minhas, Já que dez traçadas tinhas. Te espero no chão macio da floresta Com amor, com carinho Com floresta -- Capítulo 4 Século XX -- Capítulo 5 Século XXI Futura geração "Se as árvores não existissem, nós também não existiríamos, por causa do oxigênio, e também dá para fazer remédio e um monte de gente está destruindo a natureza." Alexandre Marcondes Sambi (então com recém-completos 8 anos de idade) Mundo - Relatório Planeta vivo - 2004 da organização não-governamental ambientalista WWF662 Ao mesmo tempo em que entrou no século XXI usufruindo suas novas conquistas, a humanidade tem pela frente desafios no que diz respeito à c -- Capítulo 5 Século XXI -- Capítulo 6 Hoje - Brasil e mundo - Reflexões Lamentar a herança colonial predatória brasileira e buscar culpados não traz soluções. A tarefa de avaliar o passado nos dá a oportunidade de refletir sobre as ações presentes de modo que as reorientemos e não repitamos os mesmos erros. Sem dúvida, o Brasil de hoje já está consciente da importância da conservação e preservação de seu meio ambiente. Não fossem os eventos históticos, como os desmatamentos na Amazônia, a tragédia de Cubatão, o assassinat -- Capítulo 6 Hoje - Brasil e mundo - Reflexões.
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    Zaltbommel :Van Haren Publishing,
    Keywords: Electric power systems -- Security measures. ; Electronic books.
    Description / Table of Contents: This groundbreaking new title looks at the ISO/IEC 20000 Standard:the scope and the its basis on the concept of a quality management system. By explain the basic processes and functions within IT Service Management it describes for the reader some of the common concepts and definitions that are understood across the globe. It builds on this by describing the basic building blocks of the standard that can be applied to ANY service management framework: whether it is ITIL or any other. ISO/IEC 20000 An Introduction describes Service Management standards that must be attained for corporate accreditation.
    Type of Medium: Online Resource
    Pages: 1 online resource (255 pages)
    Edition: 1st ed.
    ISBN: 9789087532963
    Series Statement: ITSM Library
    DDC: 333.793
    Language: Portuguese
    Note: Intro -- Prefácio -- Reconhecimentos -- Capítulo 1 Introdução -- 1.1 Como utilizar este guia de estudo -- Capítulo 2 Princípios da gestão da qualidade de serviços -- 2.1 Compreensão da qualidade -- 2.2 Compreensão de serviço -- 2.3 Compreensão do Gerenciamento de Serviços de TI -- 2.4 Compreensão de processo -- 2.5 Compreensão da melhoria contínua -- Capítulo 3 Entendimento da posição da ISO/IEC 20000 no Gerenciamento de Serviços de TI -- 3.1 Entendimento do cenário, dos padrões e modelos -- 3.2 Entendimento dos conceitos das práticas de certificação -- 3.3 Compreensão do conceito da ISO/IEC 20000 -- Capítulo 4 As especificações e o código de prática para a ISO/IEC 20000 -- 4.1 Gerenciamento e aperfeiçoamento dos processos de Gerenciamento de Serviços de TI -- 4.2 Controle dos serviços de TI -- 4.3 Alinhamento da TI e do Negócio -- 4.4 Entrega de serviços de TI -- 4.5 Suporte a serviços de TI -- Capítulo 5 O exame Fundamentos da ISO/IEC 20000 -- 5.1 Pré-requisitos -- 5.2 Formato do exame -- 5.3 Disputas -- 5.4 Preparação para o exame Fundamentos da ISO/IEC 20000 -- 5.5 Exemplo de questões -- Lista de Abreviações -- Fontes -- Sobre ISO/IEC 20000 -- Sobre a família ISO 9000 -- Sobre normas de segurança -- Sobre GQT -- Websites -- Oportunidades de qualificação -- Index.
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    Porto :U.Porto editorial,
    Keywords: Astronomy--Study and teaching (Higher)--Portugal. ; Electronic books.
    Type of Medium: Online Resource
    Pages: 1 online resource (237 pages)
    Edition: 1st ed.
    ISBN: 9789728025908
    Language: Portuguese
    Note: Intro -- Índice -- Nota da Editora -- Apresentação -- Prefácio -- Introdução -- Origens -- Na Busca das Origens -- Universos em Laboratório -- Veio a vida do Espaço? -- Na Pista dos Nossos Antepassados -- Novos Mundos -- A Próxima Supernova -- Estranhas Influências do Sol -- Regresso a Mercúrio -- Os Gelos de Marte -- O Senhor dos Anéis -- No Caminho de Titã -- A Vez de Plutão -- O que é um Cometa? -- No Reino dos Centauros -- Exoplanetas -- Terras Iguais à Nossa -- Onde estão Todos? -- A Terra e a Vida -- Tempos Horríveis -- Astrobiologia -- Traços de Vida -- O Ar que Respiramos -- Bactérias Primitivas -- A Catástrofe do Pérmico -- Energia Aprisionada no Gelo -- A Estranha Forma da Terra -- Prever os Sismos a partir do Espaço -- A Nova Atlântida -- A Diferença de Um em Cem -- O Genoma: Um Ano Depois -- A Emergência da Geobiologia -- Ambiente e Clima -- O Valor da Água -- Biodiversidade Ameaçada -- O Estado do Ozono -- Incertezas Climáticas -- El Niño -- As Manias do Sol -- Nova Aposta no Nuclear -- A Ameaça do Lixo Espacial -- Explorações e Futuro -- Caravelas Estelares -- Júlio Verne" no Espaço -- O Despertar da China -- E Depois do Hubble? -- Cientistas criam Virús -- Recriar Dinossauros -- Um Outro Estado da Matéria -- Antimundos -- A Revolução da Nanotecnologia -- Os Computadores do Futuro -- A Era Pós-Silício -- Os Robôs estão aí -- O Tempo dos Ciborgues -- A Caminho da Antigravidade -- Passos para o Teletransporte -- E algo mais... -- O Homem e o Cosmos -- Os Mundos de Lanhas -- Adão e Eva -- Para uma Nova Ciência? -- Apêndice -- Memória.
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  • 9
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    Porto :U.Porto editorial,
    Keywords: Leptin--Physiological effect. ; Electronic books.
    Type of Medium: Online Resource
    Pages: 1 online resource (60 pages)
    Edition: 1st ed.
    ISBN: 9789728025922
    Language: Portuguese
    Note: Intro -- Introdução -- Primeira Entrevista com a Senhora Leptina -- Segunda Entrevista com a Senhora Leptina -- Biografias -- Índice.
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  • 10
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    Rio de Janeiro :Elsevier,
    Keywords: Teeth -- Histology. ; Mouth -- Histology. ; Electronic books.
    Description / Table of Contents: Ten Cate Histologia Oral: Desenvolvimento, Estrutura e Função, 17a Edição, oferece uma visão concisa, de fácil compreensão, sobre a anatomia microscópica e biologia celular dos dentes e estrutura oral, e auxilia você a aplicar estas informações no cenário clínico para o desenvolvimento de abordagens biológicas novas para um tratamento aperfeiçoado das doenças e trauma orais. Nota da Editora: Os ebooks da Editora Elsevier não vêm acompanhados de CDs, DVDs ou anexos que, por ventura, possam estar indicados nas imagens da capa e interior do livro. Sua compra refere-se exclusivamente ao conteúdo do livro em formato eletrônico.
    Type of Medium: Online Resource
    Pages: 1 online resource (429 pages)
    Edition: 7th ed.
    ISBN: 9788535246032
    DDC: 611.31
    Language: Portuguese
    Note: Front Cover -- Ten Cate Histologia Oral: Desenvolvimento, estrutura e função -- Copyright Page -- Revisão Científica -- Colaboradores -- Dedication -- Prefácio -- Sumário -- CAPÍTULO 1. Estrutura dos Tecidos Bucais -- O DENTE -- TECIDOS DE SUPORTE DOS DENTES -- MUCOSA ORAL -- GLÂNDULAS SALIVARES -- OSSOS MAXILARES -- ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR -- FORMAÇÃO DOS TECIDOS DUROS -- MINERALIZAÇÃO -- FOSFATASE ALCALINA -- TRANSPORTE DE ÍONS MINERAIS PARA OS SÍTIOS DE MINERALIZAÇÃO -- DEGRADAÇÃO DOS TECIDOS DUROS -- RESUMO -- CAPÍTULO 2. Embriologia Geral -- FORMAÇÃO DA CÉLULA GERMINATIVA E FERTILIZAÇÃO -- DESENVOLVIMENTO PRÉ-NATAL -- INDUÇÃO, COMPETÊNCIA E DIFERENCIAÇÃO -- FORMAÇÃO DO EMBRIÃO COM TRÊS FOLHETOS GERMINATIVOS -- FORMAÇÃO DO TUBO NEURAL E DESTINO DOS FOLHETOS GERMINATIVOS -- CAPÍTULO 3. Embriologia da Cabeça, Face e Cavidade Oral -- FORMAÇÃO DA CABEÇA -- ARCOS BRANQUIAIS (FARÍNGEOS) E A BOCA PRIMITIVA -- FORMAÇÃO DA FACE -- FORMAÇÃO DO PALATO SECUNDÁRIO -- FORMAÇÃO DA LÍNGUA -- DESENVOLVIMENTO DO CRÂNIO -- DESENVOLVIMENTO DA MANDÍBULA E DA MAXILA -- DESENVOLVIMENTO DA ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR -- DEFEITOS CONGÊNITOS -- CAPÍTULO 4. Citoesqueleto, Junções, Fibroblastos e Matriz Extracelular -- CITOESQUELETO -- JUNÇÕES INTERCELULARES -- INTERFACE EPITÉLIO - TECIDO CONJUNTIVO -- FIBROBLASTOS -- PRODUTOS SECRETADOS PELOS FIBROBLASTOS -- RESUMO -- CAPÍTULO 5. Desenvolvimento do Dente e Seus Tecidos de Suporte -- BANDA EPITELIAL PRIMÁRIA -- INICIAÇÃO DO DENTE -- DETERMINAÇÃO DO TIPO DENTÁRIO -- SINAIS INSTRUTIVOS PARA MODELO -- REGIONALIZAÇÃO DO ECTODERMA ORAL E DENTÁRIO -- ESTÁGIO DE BOTÃO -- TRANSIÇÃO BOTÃO-CAPUZ -- ESTÁGIO DE CAPUZ -- NÓ DE ESMALTE -- ESTÁGIO DE CAMPÂNULA -- SUPRIMENTO NERVOSO E VASCULAR DURANTE O DESENVOLVIMENTO INICIAL -- FORMAÇÃO DA DENTIÇÃO PERMANENTE -- FORMAÇÃO DOS TECIDOS DUROS -- FORMAÇÃO RADICULAR. , ERUPÇÃO DENTÁRIA -- FORMAÇÃO DOS TECIDOS DE SUPORTE -- QUESTÕES DE DESENVOLVIMENTO -- CAPÍTULO 6. Osso -- HISTOLOGIA ÓSSEA GERAL -- CÉLULAS ÓSSEAS -- DESENVOLVIMENTO ÓSSEO -- CAPÍTULO 7. Esmalte: Composição, Formação e Estrutura -- CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO ESMALTE -- ESTRUTURA DO ESMALTE -- AMELOGÊNESE -- MICROSCOPIA DE LUZ DA AMELOGÊNESE -- MICROSCOPIA ELETRÔNICA DA AMELOGÊNESE -- PROTEÍNAS DO ESMALTE -- VIAS MINERAIS E MINERALIZAÇÃO -- CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS E ORGANIZAÇÂO DO ESMALTE -- ALTERAÇÕES COM A IDADE -- DEFEITOS DA AMELOGÊNESE -- IMPLICAÇÕES CLÍNICAS -- CAPÍTULO 8. Complexo Dentina-Polpa -- ESTRUTURA BÁSICA DA DENTINA -- COMPOSIÇÃO, FORMAÇÃO E ESTRUTURA DA DENTINA -- TIPOS DE DENTINA -- PADRÃO DE FORMAÇÃO DA DENTINA -- DENTINOGÊNESE -- HISTOLOGIA DA DENTINA -- POLPA -- SUPRIMENTO VASCULAR E LINFÁTICO -- INERVAÇÃO DO COMPLEXO DENTINA-POLPA -- SENSIBILIDADE DENTINÁRIA -- CÁLCULOS PULPARES -- ALTERAÇÕES COM A IDADE -- RESPOSTA AOS ESTÍMULOS DO MEIO -- CAPÍTULO 9. Periodonto -- CEMENTO -- VARIEDADES DO CEMENTO -- JUNÇÃO AMELOCEMENTÁRIA -- LIGAÇÃO DO CEMENTO À DENTINA -- PROCESSO ALVEOLAR -- LIGAMENTO PERIODONTAL -- CAPÍTULO 10. Movimento Dentário Fisiológico: Erupção e Exfoliação -- MOVIMENTO DENTÁRIO PRÉ-ERUPTIVO -- MOVIMENTO DENTÁRIO ERUPTIVO -- MOVIMENTO DENTÁRIO PÓS-ERUPTIVO -- EXFOLIAÇÃO DENTÁRIA -- MOVIMENTO DENTÁRIO ANORMAL -- MOVIMENTO DENTÁRIO ORTODÔNTICO -- CAPÍTULO 11. Glândulas Salivares -- FUNÇÕES DA SALIVA -- ANATOMIA -- DESENVOLVIMENTO -- ESTRUTURA -- HISTOLOGIA DAS GLÂNDULAS SALIVARES MAIORES -- HISTOLOGIA DAS GLÂNDULAS SALIVARES MENORES -- CONSIDERAÇÕES CLÍNICAS -- CAPÍTULO 12. Mucosa Oral -- DEFINIÇÃO DA MUCOSA ORAL -- FUNÇÕES DA MUCOSA ORAL -- ORGANIZAÇÃO DA MUCOSA ORAL -- COMPONENTES TECIDUAIS E GLÂNDULAS -- EPITÉLIO ORAL -- JUNÇÃO DO EPITÉLIO E DA LÂMINA PRÓPRIA -- LÂMINA PRÓPRIA -- SUPRIMENTO SANGUÍNEO -- INERVAÇÃO. , VARIAÇÕES ESTRUTURAIS -- JUNÇÕES NA MUCOSA ORAL -- DESENVOLVIMENTO DA MUCOSA ORAL -- ALTERAÇÕES COM A IDADE -- CAPÍTULO 13. Articulação Temporomandibular -- CLASSIFICAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES -- TIPO DE ARTICULAÇÃO -- DESENVOLVIMENTO DA ARTICULAÇÃO -- OSSOS DA ARTICULAÇÃO -- CARTILAGEM ASSOCIADA À ARTICULAÇÃO -- CÁPSULA, LIGAMENTOS E DISCO DA ARTICULAÇÃO -- MEMBRANA SINOVIAL -- MÚSCULOS QUE REALIZAM MOVIMENTOS -- BIOMECÂNICA DA ARTICULAÇÃO -- INERVAÇÃO DA ARTICULAÇÃO -- SUPRIMENTO SANGUÍNEO DA ARTICULAÇÃO -- CAPÍTULO 14. Reparação e Regeneração dos Tecidos Bucais -- CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS NA MUCOSA ORAL -- CICATRIZAÇÃO DE LESÕES NA JUNÇÃO DENTOGENGIVAL -- REPARAÇÃO DO ESMALTE -- REPARAÇÃO DO COMPLEXO DENTINA-POLPA -- CÁRIES DENTÁRIAS -- PREPARO CAVITÁRIO -- REPARAÇÃO APÓS EXTRAÇÃO DENTÁRIA -- REPARAÇÃO DO PERIODONTO -- ALTERAÇÕES NO TECIDO CONJUNTIVO PERIODONTAL COM O DESENVOLVIMENTO DE INFLAMAÇÃO PERIODONTAL -- POTENCIAL DE REPARAÇÃO DO PERIODONTO -- MECANISMOS DE REPARAÇÃO E REGENERAÇÃO DOS TECIDOS CONJUNTIVOS PERIODONTAIS -- NOVAS PERSPECTIVAS -- Índice remissivo -- Características do CD-ROM.
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