In:
RACE - Revista de Administração, Contabilidade e Economia, Universidade do Oeste de Santa Catarina, Vol. 16, No. 1 ( 2017-03-23), p. 121-146
Abstract:
No presente artigo teve-se como objetivo testar a escala de brand experience proposta por Brakus, Schmitt e Zarantonello (2009) em um contexto brasileiro, assim como comparar os resultados aos achados de outros estudos semelhantes já publicados. Quanto à metodologia, foi realizado um estudo quantitativo e descritivo de corte transversal, com aplicação de Análise Fatorial Confirmatória e teste de Análise de Variância (Anova). A experiência de marca foi testada a partir de quatro dimensões: sensorial, afetiva, comportamental e intelectual. Foram analisadas 18 marcas experimentais por 254 respondentes. O estudo mostrou que as duas dimensões que apresentaram maior impacto na experiência de consumo foram a dimensão sensorial e a afetiva. Percebeu-se que as marcas que apresentaram menor grau de diferenciação são aquelas de pouco valor agregado e/ou consumo imediato. As marcas que são conhecidas por conferir um determinado grau de status ao consumidor (com exceção da Ray-Ban), como veículos, itens de vestuário e eletrônicos foram categorizadas como altamente diferenciadas. As marcas únicas foram aquelas com forte apelo sensorial e/ou afetivo, como O Boticário, Nestlé, Ray-Ban e Google.Palavras-chave: Marketing experiencial. Marcas. Brand experience.
Type of Medium:
Online Resource
ISSN:
2179-4936
,
1678-6483
DOI:
10.18593/race.v16i1.10527
Language:
Unknown
Publisher:
Universidade do Oeste de Santa Catarina
Publication Date:
2017
Permalink